Un hommage aux poètes Portugais | A tribute to the Portuguese poets


Que maior homenagem posso eu dar
A um ilustre poeta português
Como Pessoa, se não exaltar
A grandiosidade que perfez
Ou Camões que ao glorificar
O povo qu’inda tem os três
Inteligência e Fado no altar
Sou poeta, sou português.

Mas que há de eloquente
Em tal praia lusitana
Que provoca em sua gente
Tal pureza freudiana,
inteligência pouco quente,
e perfeição indicana?
Veja-se a retórica influente
É claro! A camoniana

Que em mim arde sem se ver
E que me faz amar as divas
Do mundo, e depois lamber
Volumosos seios, e que intrigas
Me esperam ao padecer
Que me ferem como espigas
Sinto a alma a sofrer
Sou lusitano, não choramigas

Mas também sinto Pessoa
Que me oferece a melancolia
Que me faz seguir nesta canoa
Sem vivacidade ou alegria
Mas aprecio uma mulher boa
Disso não tenho eu fobia
Porque se há algo que me atordoa
É o corpo nesta acalmia.

Os pedreiros-cativos


Os pedreiros-livres enquanto súbditos do legado de Maquiavel

Como explicar este facto deveras interessante e algo atentatório aos espíritos que elevam o humanismo e a filantropia naturais da condição humana, que é por vezes não conseguir tecer sentenças verbais e poéticas à rapariga com a qual consegui estabelecer a relação mais estável dos meus vinte e nove anos de vida.

Bem sei que existem diversas condicionantes externas, ateias, maçónicas e atentatórias à dignidade humana, que incutem no meu subconsciente, normas e preceitos, sensações manipuláveis por forma a fazer-me trilhar um certo caminho que concluirá na auto-destruição. As mentes inteligentes, altamente racionais, precursoras de pensadores livres que acharam por bem não se restringir a normas religiosas ou morais, atentam contra a minha dignidade física e moral. No seu entender, a mente é tão simplesmente um conjunto de células neuronais, que pode porventura ser manipulada com os intuitos que desejarem, Percebo agora aquelas mentes eclesiásticas que consideravam os ilustres anatomistas da idade média, meros e rudes hereges, considerados no presente tempo indivíduos brilhantes que iniciaram o estudo do corpo humano num tempo em que era considerado pelo cidadão comum um acto quase obscurantista. Mas questiono-me o que terão efectuado ao certo todas as sociedades secretas de forma obscura e pouco transparente. No meu entender e depois de muita reflexão racional, terão concebido doenças malévolas e exterminadoras de muitos indivíduos, proliferaram o tabaco como forma de controlarem o mundo através do ouro negro relegando para questões racionais a morte de milhões de seres humanos devido a cancros diversos, conceberam um dos vírus mais mortais do século vinte, que se propaga pela via sexual, afectando essencialmente pobres, indigentes e miseráveis, com o intuito do controlo populacional nos países em desenvolvimento, articularam maquinaria para a construção da arma mais mais mortal de todos os tempos, a conhecida bomba atómica, instituíram a pseudo-liberdade da mulher e do homem africano, e como sinal de consagração do único feito quase positivo que conseguiram através de três séculos de regência, colocam um negro no poder da nação com mais mações do mundo, os EUA.

Quão paradoxal e injusto, quão imoral e herético são estas atrocidades. Por certo saberiam tais ordens secretas, depois de muita análise futurista, depois de muita meditação por parte dos seus membros, que haveria de existir um ser que necessitaria de liberdade, seria um ser acalorado emocionalmente, e teria traços físicos ou emocionais femininos, gostaria de escrever e libertaria o mundo do despotismo maquiavélico, e a sua libertação duraria por milhares de anos. Assim, as profecias concretizar-se-iam, se as sociedades criassem as condições para que tais acontecimentos humanos se concretizassem. Elaboraram vários tratados sobre a liberdade e a democracia, pseudo-libertaram as mulheres e os negros, instituíram a igualdade de classes e desenvolveram a ciência no campo da medicina, da biologia e da engenharia, as armas tornaram-se mais mortíferas, os vírus mais letais, e de certa forma aumentaram a longevidade nas sociedades civis que a si estão anexas, as sociedades ocidentais. Mas num autismo e arrogância deploráveis subjugaram os preceitos e as profecias sufistas e as desenvolvidas por mestres orientais, achavam por bem serem os condutores e percursores da liberdade do mundo, que haveriam de libertar os escravizados da ditadura atroz e feroz que se apoderaria do planeta.

Mas a grande ditadura é a do interior e a da alma, a mesma que os membros destas sociedades acharam que romperam há vários séculos quando deixaram de cumprir quaisquer normas éticas ou morais. Consideraram que a razão interior libertaria o mundo, tornaram-se ateus, descrentes de quaisquer forças divinas e tornaram-se nos dias de hoje, paradoxalmente, na maior força despótica a nível mundial, instituindo a tortura e o genocídio atrozes.

Pressinto na natureza um medo instituído em todos os cidadãos, confundem temor com rectitude, e os próprios já tinham profetizado que o terror absoluto seria o grande mal a erradicar, quando combatiam energicamente o terrorismo islâmico. Mas a manha é inimiga da razão pura. Eram eles que orquestravam secretamente os grandes atentados terroristas através dos seus centros de inteligência e espionagem, eles secretamente oprimiam para a público se evidenciarem como os libertadores. Esfaqueiam pelas costas e de fronte elaboram um rosto apaziguador e sorridente.

Os iniciados do mundo islâmico, com vários séculos de conhecimento adquirido através das suas longas viagens haviam profetizado que teriam de combater esta imoralidade insustentável, em nome de um Deus superior e bondoso, haveriam de combater estes hereges que se regem por normas ateístas e imorais. Hoje, os seus seguidores fanáticos apetrecham-se com dispositivos explosivos em torno do tronco e planeiam a aniquilação do mundo ocidental; por certo que um Deus bondoso nunca permitiria ou aceitaria a efectivação de uma premissa Sua através da eliminação da vida de um próximo. No entanto, milhares de anos de sabedoria islâmica permitiram profetizar correctamente que o género feminino não pode ser totalmente libertado, pois rege-se fortemente por emoções e é menos dotado intelectualmente que o género masculino. Dotar de poder indivíduos estritamente emocionais e com menos capacidades racionais poderia tornar-se num acto errante com consequências devastadoras, daí as doutrinas religiosas destas sociedades em restringirem certas liberdades às mulheres.

Poderei parecer através destes escritos revelar uma atitude perversa em relação ao género oposto, mas não creio que assim os seja, pois confesso que me sinto deveras apaixonado pela minha companheira afectiva, a doce e carinhosa Nádia. Bem sei que me foi oferecida sobre fortes condicionantes pelas sociedades secretas que agora repreendo, mas não me posso deixar influenciar por dádivas que embora adore e respeite, por certo têm contrapartidas insustentáveis à minha condição ética, moral e consequentemente humana. Amo a Nádia, e com ela não consigo tecer muita obra poética profícua, pois o que nutro por ela é bem mais racional e dotado de verdadeiro afecto e carinho, daquele verdadeiro amor quase filosófico, do que propriamente paixão ardente e dolorosa, tão propensa à criação poética.

Orei várias vezes com o intuito de encontrar um ser que verdadeiramente amasse e me complementasse, e creio que o encontrei. Tem um nome eslavo e traços faciais latinos. É esbelta fisicamente e perspicaz intelectualmente, é carinhosa, terna e cordata. Confesso que nutro por ela sentimentos transcendentais. Mas tudo o que me rodeia está despóticamente controlado.

Eu sou um ser humano, que por certo obedece a certas normas e leis físicas e morais que poderão ser postuladas. O campo da física, da medicina, da biologia e da psicologia em conjunto poderão ter uma forte componente investigatória no ser humano, num certo indivíduo. Se aliarmos, a matemática e o controlo não-linear aplicado às sensações humanas, obtemos uma miscelânea de ciências que quando bem articuladas fornecem um forte utensílio de domínio sobre o próximo sem que este se aperceba.
Ora, as sociedades secretas estão a par de todas estas técnicas obscuras de controlo humano. Todos os meus sentidos, os cinco sentidos que possuo enquanto ser empírico captam sinais ou sensações, assimilam o que me rodeia. Depois são processados pela consciência, certas ideias ou sinais vão para o subconsciente, este último é muito mais dotado, poderoso e que ocupa muito mais volume cerebral.

A luxuria, e as ideias sexuais são as mais fortes na condução de certas atitudes num indivíduo. Os sinais luxuriantes, e não necessito de evocar Freud, são os mais poderosos no controlo do ser humano, pois este foi concebido inicialmente, antes de ser dotado de alma ou razão, para conceber e procurar instintivamente um ser do género oposto para difundir a sua linhagem genética. Mas se a luxuria enquanto sensação empírica, fornece a maior força impelente a certas atitudes, dir-me-á o ser profano que o que o rodeia nem sempre é luxuriante.

Poderão eventualmente existir sensações neutrais, nem latentemente masculinas ou femininas, mas muitas das imagens, sons ou sensações diversas são muito luxuriantes, sem serem pornográficas. Porque simplesmente somos dotados da nossa consciência que funciona como uma barreira entre o exterior e o subconsciente poderoso e que nos conduz subtilmente no nosso quotidiano.

Então como conseguiram estas sociedades secretas o controlo universal? Através das suas técnicas ocultas, transmitidas há milhares de gerações pelos antigos, descobriram o poder dos sinais latentes e subtis das mensagens subliminares. As mensagens subliminares são aquelas de que o consciente não se apercebe e não filtra e não barra, e que vão directamente ao subconsciente impelindo o indivíduo a tomar certas atitudes. E por norma todas estas mensagens estão carregadas de sinais luxuriantes latentes, associadas ao vigor, à virilidade e à masculinidade. Um exemplo clássico é o rosto de um político num cartaz, enquanto falo despercebido, ou a simetria facial do governante, pois o falo fértil é naturalmente simétrico devido aos seus dois suplementos.

Se foram os pedreiros-livres que conceberam muitos dos termos de uma língua, incutiram nos termos muitos significados subliminares que têm uma forte componente luxuriante. Na palavra deputado, se extrairmos a primeira e a última sílaba encontramos o termo coloquial que se refere a um dos maiores e mais antigos ícones da luxuria. Os gemidos musicais podem ser latentemente comparados aos gemidos vociferados no acto do coito. O indivíduo não se apercebe, a sua consciência não filtra, e estas sensações são directamente enviadas ao subconsciente com propósitos bem definidos. A título de exemplo, queriam os pedreiros-livres que o cidadão comum venerasse e sentisse uma admiração enorme pelos senhores deputados, representantes dos cidadãos.

Os publicitários, certos escritores, até os autores da bíblia ao colocarem num espaçamento de letras definido uma palavra subliminar, todos estes têm um conhecimento quase secreto. E as sociedades secretas, nomeadamente a maçonaria utiliza todos os seus conhecimentos de controlo humano para se apoderar de uma forma omnipresente do mundo. Depois, peritos em controlo não-linear analisam secreta e discretamente os movimentos e as atitudes de cada individuo e da opinião pública em geral, para actuarem em conformidade com os seus objectivos. A título de um mero exemplo que presencio neste instante, um simples bebé a chorar é absorvido pelo subconsciente como um sinal de perigo ou carência, ou seja, um sinal latente para que deixe de escrever.

Para as sociedades secretas, que não se regem por preceitos religiosos, precursoras do legado de Maquiavel, o ser humano não é mais que uma máquina manipulável, e para que este seja conduzido pacificamente, utilizam o conhecimento que têm sobre a mente e o subconsciente. Quando não o conseguem pacificamente utilizam a força atroz.

Mas a arma mais poderosa de controlo do subconsciente ainda é o auto-controlo através da oração e da meditação. A maior instituição ecuménica de todos os tempos, a igreja católica apostólica Romana, sendo os seus líderes conhecedores de tal facto instituíram nos seus crentes o hábito da oração. Dir-me-ão os religiosos seguidores desta crença que tal se deve única e exclusivamente a uma forma de adorar a sua sacra trilogia, mas é muito mais que isso. A mente é uma máquina divina que, pode ser programada.

Sendo eu técnico na área da programação conheço diversas linguagens computacionais que comandam um processador, cujos processos ou tarefas através de dispositivos externos controlam maquinaria diversa. A mente é uma máquina divina e poderá ser única e exclusivamente controlada pelo próprio do ponto de vista social. A oração, com os seus factores repetitivos entra no subconsciente e torna-nos propensos a actuar, com um certo desfasamento temporal, de acordo com aquilo que rezámos. As orações como o Pai Nosso e a Avé Maria, seriam uma forma de os crentes programarem as suas mentes a seguirem os preceitos da Igreja. A Igreja esteve sempre ciente dos poderes da mente e da mobilização de massas. As suas ordens religiosas, cristãs, sempre conheceram os segredos ocultos da mente e desde cedo cultivaram o controlo de massas através dos seus templos, igrejas e principalmente através do induzimento moral e ético à oração.


O rito iniciático maquiavélico.

As sociedades regentes que lhes seguiram como a maçonaria também são secretas, pois partilham conhecimento que não pode ser revelado aos profanos, pois segundo os seus membros, estes não estão preparados para aceitá-lo. O conhecimento sagrado só pode ser transmitido ao próximo se o indivíduo for iniciado, e para tal, terá de passar pelo processo iniciático tortuoso. A iniciação, presumo é um misto de tortura atroz, uma revelação interior, um enigma que o iniciado tem que resolver, enfim uma provação pela qual o iniciado terá que atravessar. O método é atroz, horroroso, hediondo, tortuoso e incute no novo membro um terror inimaginável.

O iniciado não tem liberdade de pensamento, vive horrorizado e tem as suas liberdades fundamentais castradas. Vive privado dos mais básicos direitos humanos. Os orquestradores de tais fundamentos iniciáticos incutem tais métodos como uma forma de regrar o novo membro. Segundo os autores de tais metodologias, é uma questão de rectitude. O novo membro poderá corromper o próximo, poderá incorrer em ilicitudes jurídicas, poderá viver uma vida faustosa, poderá envolver-se em práticas homossexuais, poderá amealhar fortunas, poderá praticar a pedofilia, poderá, se para tal for necessário em função de causas ditas maiores, cometer ou participar em homicídios generalizados, genocídios, chacinas, envolver-se no desenvolvimento de armas de destruição maciça, químicas, biológicas ou mesmo bélicas, o novo membro poderá corromper ou mesmo ir contra todos os preceitos éticos ou morais, poderá desrespeitar todas as normas divinas e bíblicas, pois segundo os pedreiros-livres defensores do iluminismo, o homem deve apenas responder perante a própria consciência, e nunca perante uma entidade superior, invisível e transcendente.

O novo membro tudo fará para subir na estrutura hierárquica da ordem que o acolheu, não observando a meios para o atingir, poderá desrespeitar todas as leis divinas inscritas na tábua sagrada, tem todas estas liberdades, ou deveremos afirmar pseudo-liberdades, mas nunca, e a isso está obrigado e foi tortuosamente estabelecido no rito iniciático, nunca poderá revelar aquilo que presencia nos encontros secretos, e nunca poderá revelar a terceiros os ministérios que apreendeu e recebeu enquanto pedreiro-livre.

Os pedreiros-livres na realidade são pedreiros-cativos pois obedecem obrigatoriamente a uma norma despótica superior que os cega e os orienta a actuarem como meras máquinas programáveis.

Os pedreiros-livres com o evoluir das eras, com a rede global, tornaram-se também parte integrante e dominadora de uma rede global universal, altamente centralizada, sendo o seu motor principal e defensor, o império sediado no novo mundo. Têm a máquina militar mais poderosa do planeta e actuam em conformidade, não com os valores da liberdade e democracia, mas apenas com os ideais maçónicos do despotismo e controlo absoluto dos povos e nações. Se alguém, ou algum dos estados se opõe, terá uma resposta bélica feroz e severa do epicentro maçónico.

A maçonaria tortura porque sabe que se hesita mais facilmente em prejudicar um homem que é amado do que outro que é temido, pois segundo estes o amor quebra-se mas o medo mantém-se. Por certo que ainda não encontraram o Amor divino que não se rege unicamente por normas humanas mas que se consagra em princípios transcendentais, meta-físicos e filosóficos. Deus bondoso, altruísta, justo, por vezes severo, induzidor de um equilíbrio Universal transversal no espaço e no tempo, libertará os pedreiros-cativos do cárcere moral em que estão subjugados.

As doutrinas maquiavélicas tão estritamente patentes no livro “O Príncipe” e pelas quais a maçonaria se rege, são a antítese dos preceitos divinos da bondade e do altruísmo. Bem sei que poderá eventualmente haver uma veneração latente à sua obra e ao seu ideário por parte de quem estuda o legado de Maquiavel, mas nunca poderemos aceitar tais princípios para a regência dos estados pois a não sujeição a certos princípios para o atingimento de certos fins leva-nos ao caos social e defrauda o homem dos princípios humanos mais elementares: a ética e a moral.

Os ímpetos intempestivos do âmago


Esfaqueio e estripo, por paixão
Amo as dóceis ninfas, por loucura
Bato-me contra os homens por bravura
Exacerbo o mito, da sensação

Será a libido ou o coração
O néctar para a divina cura?
Que efemina a alma mais dura
Amo quem me ama de antemão

Bato-me fortemente, contra a razão
De uns déspotas execráveis
Enfrento o clérigo e o mação

Endinheirados miseráveis
Sou a ínfima divinal porção
A salvação dos subordináveis.

O Reino divino do amor sedento



Preciso de ti, como o mamífero da mama
como o carnívoro precisa da carne,
És o astro fogoso que arde
No leito comum, na divina cama

És o fogo nu que arde com chama
Sou o réptil, o insecto, a ave
Que te toca, que suga o teu néctar suave
És a flora, sou a fauna, que o Criador ama

Careço-te, como o peixe das águas
Como o salmão, do topo das rias
Necessito-te, para abolir as mágoas

Dos tempos vividos, por terras frias
És a terna ternura, as ardentes fráguas
Em Vénus e Afrodite é que tu te revias.



Soneto tecido à mão num café urbano pelo parque das nações cujo nome traduzido para a língua camoniana significa "Eu e tu"

Dedicado à doce Nádia

Soneto à Gomorra lisbonesa



Por aqui passam putas, e passam chulos
Passam paneleiros endinheirados
Vagueiam velhos ricos depravados
Por aqui os cornos mansos, ficam fulos

Castos, celibatários, ficam impuros
Carochos, paneleiras e drogados
A luxuria e o despudor são aclamados
Da moral, quebram-se todos os muros

A felação, é o prato de cada dia
O Intendente, bradaria aos céus
pois aqui pratica-se a sodomia

No purgatório serão todos réus
Este é o bairro da heresia
onde se erguem todos os véus

Toda a verdade sobre o Tabaco


Sempre me questionei sobre a verdadeira origem do tabaco. Bem sei que o nome deriva do Espanhol e que era fumado em cachimbos pelos índios nativos americanos. O seu uso enquanto cigarro foi proliferado no século vinte essencialmente durante a primeira guerra mundial. Houveram diversas plantações de tabaco na América do Norte até terem sido muitas em grande parte substituídas pelo algodão. O tabaco era consumido por índios americanos e em doses elevadas teria efeitos alucinogénios, era administrado para fins medicinais e segundo se consta era prescrito por magos índios ou por curandeiros. O poder do tabaco era conhecido nas sociedades tribais norte-americanas. Os Espanhóis trouxeram a planta para a Europa. Um embaixador Francês sediado em Portugal terá receitado à corte de Catarina de Médicis a planta do tabaco como forma de curar as suas enxaquecas. O nome do embaixador era Jean Nicot e o seu apelido deu origem ao termo Nicotina que se encontra na planta do tabaco.

Poderia aqui tecer uma serie de argumentos históricos para tentar descobrir como surgiu o tabaco, e tal não seria difícil, uma planta denominada tabaco que é processada, tostada, que lhe é adicionada uma serie de componentes químicos e cuja mescla é enrolada em torno de uma mortalha formando um simples cigarro. A questão preponderante que é interessante averiguar é saber como é que o tabaco foi proliferado e difundido pelo mundo inteiro tornando-se no século vinte uma prática de afirmação social, de emancipação para as mulheres e de virilidade para os homens.

Quem proliferou o tabaco? Quem disseminou o uso do tabaco? A resposta é deveras simples: Os Ingleses inicialmente e os Americanos posteriormente.

Tentarei aqui estabelecer os simbolismos associados ao tabaco e para tal evocarei não só as questões médicas tão amplamente difundidas e as patologias do foro oncológico que o tabaco degenera, mas evocarei também as questões do foro da psicologia, dos sinais para o subconsciente que o cigarro provoca, das sensações quase erógenas que obtemos quando inalamos o fumo do tabaco, do luxuriante e perverso que é observar uma mulher a fumar e das mazelas a nível mundial que o tabaco provoca.

Começarei pelas questões que creio que todo o mundo conhece. O tabaco é altamente cancerígeno, o seu consumo enquanto cigarro durante muitos anos provoca graves patologias do foro oncológico, como cancro do pulmão, língua, laringe, garganta, lábios ou qualquer órgão associado ao sistema respiratório. Num estágio final da doença o paciente deixa de conseguir falar, tem uma morte dolorosa, não consegue respirar, em muitos casos morre de asfixia, como se lhe tapassem a boca ou morresse afogado, em casos menos severos são retirados membros que nos permitem falar e os pacientes ficam afónicos. Na realidade o tabaco não oferece virilidade mas retira-a dificultando o fluxo sanguíneo no pénis e em muitos casos provoca impotência irreversível. Em grávidas é altamente prejudicial ao bebé e pode provocar severidades para a sua vida futura.

Mas falaremos como o tabaco se tornou tão apelativo para os seres humanos. Para abordarmos este tópico teremos de nos aperceber do método de fumar, e da forma e cores que o cigarro tem. O cigarro na realidade é apenas um pequeno falo, um pequeno pénis se quiserem, em que o fumador se revê nas suas frustrações de infância enquanto bebé que mama no seio da mãe, num bebé que bebe o suco, o leite maternal, e para receber essa dádiva materna tem que esforçar os pulmões e a boca para inalar. Tais sensações estão bem explícitas em qualquer manual de psicologia quando referem a fase oral de uma criança. Ora em adultos temos a necessidade quase libidinosa, ou direi sensual, em mamar, é algo que reprimimos enquanto seres racionais dadas as nossas educações morais. Mas a necessidade que o individuo tem em chupar, ou mamar, está presente em todos os adultos. Tal não deve ser encarado do ponto de vista pornográfico. É uma necessidade latente que guardamos dos momentos afectuosos em que, como mamíferos, mamávamos no seio das nossas progenitoras. Todo o adulto tem uma necessidade latente de chupar, tal vai de encontro aos seus desejos infantis que são reprimidos pela doutrina social.

Então como chupa o adulto? O adulto, que se rege por uma doutrina social altamente restritiva, tenta encontrar outras formas de musculação dos lábios. O homem heterossexual muitas vezes sacia esta ânsia no peito da sua companheira durante os actos amorosos mais íntimos, a mulher e o homem homossexual saciam estes desejos intimamente nos falos dos seus companheiros. Os casais de namorados saciam-no mutuamente ao beijarem-se acaloradamente. Num bebé que já não mama no peito da mãe mas que ainda não é regido por uma doutrina social forte, pode-se constatar que o mesmo beija e coloca na boca diversos objectos fálicos. Quando se tornar adulto, colocará na boca e nos lábios aquilo que a sociedade o permitir, ou então algo mais se tal for feito em privado. É que a zona dos lábios é composta por diversas terminações nervosas, o que nos proporciona prazer quando colocamos algo suave nessa região. Quando chupamos algo, encontramos as ternas sensações de infância.

Ora o cigarro mexe com todos estes factores. A nicotina enquanto substância alcalóide que se encontra no tabaco, poderia ser absorvida pelo organismo por outros meios, mas não traz aquela luxúria latente que é chupar e inalar. Reparem como a ponta dos cigarros onde colocamos os lábios é alaranjada, aumentando assim a luxúria latente, pois o laranja é uma cor forte e emotiva, assemelhando-se à cor da pele na zona do peito feminino e da zona do pénis no homem. Os Ingleses e os Americanos ao proliferarem o tabaco encontraram uma forma mortífera e letal a nível mundial de os adultos poderem saciar de forma autorizada pela doutrina social, os sues ímpetos e as suas ânsias infantis, de foro quase primário ou primordial.

Imagino-me eu, enquanto fumador que era, a chupar, a inalar, a saciar os meus desígnios de infância, enquanto mamava no seio afectuosos da minha progenitora. Chupava, e bebia o suco que do seio jorrava. Eu, enquanto ser heterossexual que sou, na altura sem companheira para poder partilhar os momentos de prazer encontrei no cigarro a funesta sensação afectiva do seio maternal.

Vimos então que o cigarro é poderoso do ponto de vista luxuriante, sensual, primário e afectivo. É semelhante a um pequeno falo, tem a ponta alaranjada que é a cor da pele e é uma cor emotiva, e para fumarmos e inalar o fumo exercitamos os lábios, a língua, as bochechas e a boca em geral, assemelhando-se ao acto terno infantil de mamar. Como o cigarro até há poucos anos era aceite socialmente, e até era visto como um sinal de estatuto social, é natural que a sua proliferação fosse tão abrangente.

Não falaremos agora das sensações erógenas no acto de fumar, falaremos daquilo que quase todos já sabem, que é o facto de o tabaco ter nicotina e esta ser extremamente viciante provocando uma habituação forte. O tabaco contém ainda cerca de seiscentas substâncias químicas altamente cancerígenas e que provocam diversas doenças graves para a saúde.

A nível mundial o tabaco provoca cerca de cinco milhões de mortes por ano, tendo no século vinte provocado cerca de cem milhões de mortes. Simplificando, é como se o tabaco exterminasse uma população de Portugal na totalidade em dois anos. O tabaco matou mais no século vinte que as duas grandes guerras em conjunto.
É que o tabaco enquanto cigarro é altamente letal e tem aquelas características que o tornam tão apelativo e viciante. Sacia os nossos instintos primários ao pudermos chupar algo socialmente aceite, a arte tornou-o um acto de referência, e tem nicotina que o torna extremamente viciante. Os produtos químicos que tem, juntamente com a nicotina, tornam-no altamente prejudicial para a saúde.

Mas já falei dos atractivos do tabaco e do cigarro em particular, o que o tornaram tão apelativo e do mortífero que o tabaco se tornou matando mais gente que as duas guerras mundiais juntas. Mas porquê proliferá-lo? Porquê comercializá-lo tão amplamente como fizeram os Britânicos e os Americanos? A resposta é simples e para tal temos de evocar um pouco da doutrina política internacional que os Ingleses e os Americanos tinham no final das duas grandes guerras no que refere ao petróleo, e temos que conhecer um pouco da teoria evolutiva de Darwin e como o cancro se pode formar.

Ora vejamos, no princípio do século vinte a indústria automóvel estava a crescer, o pioneiro americano que tem o nome numa marca de automóveis começou a produzir carros em série. Os carros necessitavam de gasolina para se mover. Os Ingleses tinham o seu grande império em recessão mas apostavam também na industria automóvel. Aliás, todo o mundo ocidental os seguiu com a proliferação do automóvel, no princípio do século. Mas o automóvel não é a chave aqui, nem o busílis da questão. É-o sim, o motor de explosão interna que é usado no automóvel. O principio da explosão interna permaneceu inalterável desde há cem anos aquando da disseminação do carro com motor de combustão interna. O princípio é simples, é injectado na câmara do motor ar e gasolina, as velas accionam uma faísca, dá-se a explosão e essa energia faz movimentar uns pistões que geram momento inercial num veio ligado às rodas do veículo. Este é o princípio que se mantém desde há cem anos. A questão fundamental aqui é que o motor necessita de um combustível fóssil ou seu derivado, neste caso a gasolina.

Os Americanos estão no início do século a proliferar o automóvel, mas também estavam e sabiam-no que tal seria necessário para fornecer locomoção a todos esses veículos, também estavam a apostar grandemente na indústria da prospecção e exploração de petróleo. O petróleo foi a grande aposta dos Americanos e dos Ingleses ao longo do século vinte, o seu domínio a nível mundial, a sua comercialização e a sua proliferação. Os Americanos exploraram em grande parte esse recurso no Texas, no Alasca, depois voltaram-se para o Médio Oriente e para África. Exploram ainda hoje grandes recursos em África, como Angola ou Nigéria, e no Médio Oriente na Arábia Saudita. Aliás, foi devido ao petróleo que se envolveram na primeira guerra do golfo. O petróleo é então o seu ouro negro. Se o mundo inteiro, se o planeta está espalhado com automóveis, estes necessitam de gasolina que é feita através do petróleo. Se os Americanos e os Ingleses dominam o circuito da prospecção, transporte, refinação e distribuição do petróleo e sues derivados, têm um bem público de que todos necessitam enquanto sociedades industrializadas. O domínio do petróleo é a grande questão. Se o dominarem dominam todos porque todos necessitam do petróleo pois este é o motor da economia nos países industrializados.

O automóvel domina as vias de todo o mundo, tráfego, caos nas urbes de todo o mundo, faz-se pouco pelo transporte colectivo, nos países em desenvolvimento como os da América do Sul, Ásia e África, é o caos constante nas vias públicas devido ao excesso de carros. Os Americanos e os Ingleses souberam espalhar os carros por todo o mundo e incentivar a sua utilização, pois estes dominavam o comércio do produto que os movia: o Petróleo. Incutiram na cultura, como nos filmes o uso dos grandes homens que andam de carro e que fazem as maiores peripécias com carros, publicitaram os seus carros, e na segunda metade do século vinte os seus motores tinham consumos enormes, pois interessava grandes consumos, para incentivar a economia associada ao petróleo. Os Europeus seguiram-nos e mais tarde os países em desenvolvimento, como os da América do Sul, os Africanos e os Asiáticos.

Já falei sobre o tabaco e como este é altamente viciante. Falei agora sobre o domínio do petróleo e a disseminação do automóvel que consome um seu derivado. O que têm em comum? 


Para tal teremos de falar sobre a teoria evolutiva de Darwin ou falar simplesmente da teoria da evolução das espécies ou um pouco de antropologia. Segundo estas teorias amplamente aceites nos dias de hoje, as estirpes, as etnias, as raças, ou direi simplesmente as subespécies são criadas através de uma espécie em comum anterior, e a sua característica única forma-se devido a condições ambientais, da envolvente, de hábitos regularizados e tornados prática comum. Diz-se por exemplo que o antepassado do homem começou a erguer-se quando na savana africana necessitava de se erguer para olhar mais além, ou que se erguia para apanhar frutos de árvores, e que tal provocou uma alteração na zona posterior do cérebro aumentando o volume craniano, e assim por certo a inteligência. Darwin formulou a sua teoria nas ilhas Galápagos ao observar que certas espécies se tinham desviado de um antepassado comum, porque tinham mudado de ilha e este novo ambiente provocou alterações na fisionomia da espécie. Ou seja, as espécies adaptam-se às circunstâncias que as envolvem. Uma cientista formulou em tempos uma teoria que se por exemplo se colocasse uma tribo centro-africana num aldeia rural da Noruega isolada do mundo, em poucas centenas de anos, os descendentes dessa tribo ficariam, se sobrevivessem, todos brancos. Porque a cor da pele está relacionada com a produção de vitaminas que obtemos dos raios solares ao serem absorvidos pela pele. Não podemos produzir nem de mais, nem de menos, por isso a cor da pele é uma adaptação ao meio que nos envolve. Tudo para provar que quando alteramos as nossas condições envolventes, se sobrevivermos, alteramo-nos a nós também para nos adaptarmos. A questão evolutiva é tudo uma questão de adaptação.

Significa, que se a população a nível mundial inalasse tabaco em excesso e esse consumo fosse generalizado, numa dezenas de gerações tínhamos indivíduos muito mais propensos a resistir ao tabaco e à poluição do ar provocada pelos escapes dos carros. O cancro acontece apenas naqueles que não se adaptam, os fracos perecem, os fortes resistem e transmitem essa resistência às gerações vindouras. O cancro sucede nos indivíduos que não se adaptaram ao fumo, à poluição do ar. Porque também a poluição do ar pode provocar cancro do pulmão. Os mais fracos morreram devido a cancros, enquanto aqueles que fumarão durante anos vão criar nos seus genes, nas suas células mutações que lhes permitirão resistir melhor à poluição. Porque quando fumamos limitamo-nos a inalar poluição atmosférica.
Resumindo e simplificando.

  • O tabaco é altamente nocivo para a saúde.
  • É atraente para a libido e é sensual e tem nicotina que o torna ainda mais viciante.
  • Matou cerca de cem milhões de pessoas no século vinte, mais que as duas grandes guerras juntas.
  • Mata cerca de cinco milhões por ano, metade da população Portuguesa
  • Foram proliferados os automóveis pelo mundo inteiro, na maioria com motor de explosão interna que necessitam de gasolina, um derivado do petróleo.
  • Os Americanos e os Ingleses dominam o comércio do petróleo a nível mundial, logo o mundo está dependente deles.
  • Os automóveis a nível mundial e a indústria que usa o petróleo e seus derivados provocam uma poluição atmosférica intensa, extensiva e alargada no planeta.
  • Apenas os seres humanos mais resistentes estariam preparados para a crescente poluição atmosférica do século vinte e um, com países altamente industrializados e dependentes do petróleo a poluírem o planeta intensivamente.
  • Havia no princípio do século vinte que preparar os organismos da população mundial para a poluição do ar.
  • Aproveitou-se o tabaco e disseminou-se o mesmo em cigarros, as suas substâncias químicas são apenas uma mescla para habituar e provocar nos pulmões alterações e mutações nas células, mais céleres para que os indivíduos se habituem mais rapidamente à poluição atmosférica
  • Para os Americanos e Ingleses assassinos e maquiavélicos, os milhões que morreram devido ao tabaco seriam apenas as vítimas da necessária liberdade e democracia que eles trariam ao mundo.
  • Obviamente que tudo isto foi feito no maior dos secretismos.

Simplificando ainda mais, o consumo do tabaco enquanto cigarro provoca cancro mas devido às teorias evolutivas também provoca uma adaptação do organismo que nos torna mais resistente ao fumo. Foi espalhado pelos Ingleses e Americanos em todo o século vinte para que a população mundial resistisse a um mundo super poluído devido ao petróleo e seus derivados que eles controlariam.

Resumindo, os maquiavélicos dos Americanos mataram milhões de pessoas por todo o mundo com o tabaco, apenas porque queriam controlar o mundo, controlando o petróleo. O mundo teria que resistir à poluição, criaram então grandes empresas tabaqueiras e disseminaram os cigarros.

O tabaco vai contra os ideias da Liberdade, Igualdade e Fraternidade porque mata mais pobres que ricos, mais miseráveis e desfavorecidos, mata mais gente no mundo em desenvolvimento do que no mundo ocidental.
Culpo eu então a maçonaria americana e por certo será julgada, não sei se pelos homens se pelo divino, pela morte de milhões de pessoas em todo o mundo, apenas porque queriam ter a hegemonia do planeta.

Para estes actos existe apenas um adjectivo, são uns assassinos em massa, o que os americanos provocaram no século vinte foi um genocídio generalizado.
Deixemos de fumar e deixemos de ser tão dependentes dos combustíveis fósseis.

Em nome da verdadeira Liberdade, devemos então lutar contra a hegemonia americana e contra o seu ideário maquiavélico.

Entre a sexta e a sétima arte


Teço aqui as maravilhosas grafias visuais, utópicas a magnificentes. O desdobramento das imagens, a sua sequência temporal permite ao comum dos visualizadores definirem o observado como vídeo. O vídeo alcançou uma terceira dimensão, o tempo, o tempo intemporal, delimitado e transversal, irremediável e transcendental. O tempo e o mundo rege-se por periodicidades, mas o tempo é contínuo, assim como o cosmos. O Universo teve uma génese, e agora tudo se move, a imagem é quadrangular, tem dois eixos, e o vídeo, o cinema, a sétima arte atingiu uma terceira dimensão, tridimensionou a imagem e permitiu-nos acolher os estímulos de uma forma mais fidedigna, mais emotiva e sensorial.

O cinema, fenomenal e emotivo. propagandista e revelador, despótico e manipulado, ao serviço do mal. Pois a escrita é sim, a verdadeira forma de arte, é a primeira arte, é a primária grafia das sensações. Quem tem a maquinaria para elaborar um filme? Quem tem o poder financeiro para promover um filme? Quem tem o poder verdadeiro propagandeia aquilo que quer que as massas observem.
A escrita é pura e ancestral, pois basta-nos uma simples folha de papel e uma caneta convencional para tecer os ímpetos lascivos extravagantes da alma...

Tecer através de teclados, ou seja teclar, espalhar para a posterioridade os sentimentos pelos quais passávamos, grafar aquilo que presenciávamos, raciocinar, meditar, orar, indagar sobre tudo o que nos rodeia enquanto seres empíricos e racionais e questionar, questionar sobre aquilo que fomos educados a aceitar; é que nem tudo é aquilo que parece, os pedreiros-livres questionaram Deus, questionaram o poder e a omnipresença de uma entidade regente que nos rodeasse e que estabelecesse as leis do equilíbrio Universal, mas não permitem que eu questione aquilo que me rodeia, aquilo que me envolve. Pois questiono ao absorver a sétima maravilhosa arte do filme "O Piano" e questiono porque a ouço, questiono porque é que tenho sete altifalantes no quarto, porque é que tenho uma tela rectangular à minha frente e o porquê da marca ser esta, questiono sobre muito e sobre tantas coisas, e gosto de gravar os sentimentos sensoriais que nos atormentam o ego, a psique, a alma.

A psique é tão poderosa, a mente é poderosíssima, permite-nos alcançar os maiores objectivos e no entanto fomos educados a rejeitar tais conhecimentos ocultos. Os psiquiatras, são os proxenetas institucionalizados pela sociedade que se limitam a onerar as prescrições cujas substâncias químicas o paciente funestamente ingere. A psique é poderosa, e as patologias da psique, termo grego que significa alma, devem ser sanadas através dos desígnios ocultos da mente, dos seus simbolismos e das suas metodologias para incutirem num ser sentimentos altivos ou depressivos. Ouvir esta música d'"O Piano" é uma sintomatologia de que me sinto deveras emocionado com a sua melodia. A sétima arte aqui é maravilhosa, mas continuo a regrar-me a a reger-me pela sexta: A escrita.

A união entre o Santander e o Totta


Estarei senil, estarei com ideias dementes? Talvez, não o sei ao certo, o que sei por certo é que existem diversas condicionantes que me envolvem, que me incutem na mente ideias que renego e desprezo. Ora vamos dar um pequeno exemplo. Há tempos o banco Santander decidiu unir-se ao Totta. Porquê? Poderá ser uma simples união com propósitos bolsistas, ou com o intuito de alargarem o nicho de mercado a nível ibérico.


Mas não, há algo conspirativo por detrás desta união, que o mais comum dos mortais desconhece. Ora vejamos, teremos que evocar aqui um pouco de ciência oculta, como a numerologia e a simbologia. Termos de saber um pouco de psicologia colectiva e de psicologia do foro do subconsciente. O subconsciente é poderosíssimo e é possível enviar sinais ao subconsciente através de meras palavras ou frases que sejam amplamente difundidas.

Façamos aqui uns pequenos ajustes à junção destes dois nomes que formou este novo banco.
  • Santander Totta - Se afastarmos as três últimas letras do primeiro nome ficamos com
  • Santan der Totta - Podemos ainda afastar o último 'n' da primeira palavra formada, ficando com
  • Santa n der Totta - Sabemos que a letra 'n' minúscula é formada graficamente pela junção dum pequeno traço vertical mais um pequeno gancho à sua direita, ou seja, n = l+?, ou algo similar, o 'n' é a letra 'l' mais um pequno ganho à direita. Esse gancho pode ser ignorado, pois nada significa, ficamos então com.
  • Salta n der Totta - O 'n' isolado significa a união no calão inglês de duas frases imp'erativas.
  • Salta e der Totte - 'Der' é o artigo definido na língua alemã
  • Salta e o Totte - Ora Tote é o nome do negro que me anda a atormentar a vida e a ofender a minha integridade intelectual, instigando-me aos actos mais perversos. Totte é também parecido com 'Tod' que significa Morte em Alemão. Ficamos então com
  • Salta e a Morte
É esta a verdadeira função da união dos dois bancos, do Santander e do Totta. Existe algo chamado subconsciente que interpreta as formas e as letras, não como julgamos, mas de acordo com os nossos instintos primários e de acordo com os nossos sentimentos presentes.

Ora é isto que as sociedades secretas querem instigar no povo Português e a mim especialmente, querem instigar sentimentos suicidários que deveremos a todo o custo rejeitar. Portugal está dominado pelas forças maçónicas estrangeiras, e os nossos governantes já não têm qualquer autoridade moral nem institucional para reger o país, pois estão sob o comando de forças secretas estrangeiras que em nada favorecem a língua e a cultura Portuguesas. Querem instigar sentimentos perversos no povo Português ao associarem estes dois bancos. Façam um boicote a estes bancos. Não metam lá dinheiro.

Isto poderá parecer ao caro leitor ridículo. Mas não o é. As ciências ocultas, como a astrologia, a numerologia, o poder dos símbolos, são conhecidas desde há milénios pelas sociedades secretas e estes conhecimentos sempre foram transmitidos de geração em geração secretamente. A Igreja sempre conheceu o poder dos símbolos, por isso sempre se revestiu a si enquanto instituição ecuménica, e aos seus templos com bastantes objectos simbólicos, sendo a cruz o maior ícone simbólico. As sociedades secretas modernas conhecem bem essas técnicas, e o poder das ciências ditas ocultas, poderosíssimas, mas que eles adoram ridicularizar. Aliás, o cidadão comum tem um forte cepticismos em relação às ditas ciências ocultas, porque será? Porque são ridicularizadas pelas sociedades secretas regentes, e porquê? Porque estas sabem que estas ciências são poderosíssimas.

As ciências ocultas não se baseiam simplesmente num mero acto adivinhatório ou de superstição. Envolvem o poder enorme que tem a nossa mente, nomeadamente o nosso subconsciente, para termos controlo sobre as nossas vidas, envolvem conhecimentos sobre o campo magnético dos astros, e como estes influenciam as nossas atitudes, pois o nosso cérebro é influenciável magneticamente. E baseiam-se em algo fundamental, que é o factor repetitivo. Há milhões de anos que vemos a lua com as suas quatro fases em torno da terra, que vemos o percurso do sol no céu, que vemos as estrelas e as constelações no céu nocturno, que celebramos equinócios e solstícios. Há milhões de anos que nos atraímos por homens e mulheres viris e pelos seus sinais de pujança. Há milhões de anos que idolatramos sinais e símbolos de fertilidade e de virilidade. Que tais sinais nos trazem esperança e felicidade. Objectos fálicos espalhados pelas metrópole têm esse intuito.

O ser humano não é apenas aquilo que começa a ser quando nasce. Traz consigo um legado evolucional e genético de milhões de anos. E isso reflecte-se nos sentimentos e nos comportamentos. A luz traz-nos alegria, a escuridão traz-nos melancolia. E isto não se educa, é primário, poderemos simplesmente habituar-nos.

O vermelho no logótipo do Santander Totta, pois eles sabem que é uma cor forte que incute nos indivíduos sensações fortes e intensas. E depois esses mações, pertencentes a todas essas sociedades secretas querem escravizar o povo Português, querem matar o mero cidadão que se revolta contra eles e contra o seu despotismo, contra o seu maquiavelismo, e contra a sua hegemonia hedionda.

Abulamos as sociedades secretas e revelemos o seu conhecimento ao comum dos cidadãos

Preceitos para a vida


Sempre me questionei se existem coincidências. Será que o que me reodeia é simplesmente obra do acaso, ou se as coisas e os lugares e objectos estão manipulados para certos princípios e fins que conheço bem?
  • Será que a disposição do cartão matriz que tenho da CGD é mera obra de números aleatórios? Ou será que tem algum intento que desconheço? Uma combinação numérica com o propósito de me condicionar a atitudes e estado de espírito que não controlo e domino.
  • Será que a publicidade da Vodafone tão difundida simplesmente com a frase "Power to you" tem algum propósito que desconheço?
  • Será que o meu carro Seat Ibiza, tem controladores remotos de velocidade e sensores inerciais que medem todos os movimentos que faço, e que em função de tais movimentos as publicidades da Seat com a música da Shakira são elaboradas em função da minha forma de conduzir?
  • Será que o sistema operativo que utilizo, o Ubuntu, foi concebido para me tomar, ou inibir-me de tomar certas atitudes ou actos mais que plausíveis num homem erudito com a inter-rede e processadores de texto à sua frente?
  • Porque é que existe similaridade silábica em todas as línguas românicas e germânicas entre Eslavos e Escravos. Slave and Slav sound similar
  • Porque é que as torres gémeas foram destruídas num onze de Setembro ou seja 11/9, quando as torres formam em si mesmas um onze gigante. A destruição da feminilidade, pois o número dois é um dos primeiros números associados à feminilidade e à respectiva passividade.
  • Porque é que a palavra "cai" está difundida em meu redor na música e nas palavras, assim como o seu número anexo o 319?
  • Porque é que a maçonaria americana escolheu um negro para messianizá-lo como Presidente da sua nação?
  • Porque é que me impuseram um novo telemóvel com ecrã maior, mais lento, com mais imagens subliminares, com programas mais lentos que alternam de imagens constantemente, para que possam inserir-me no subconsciente as sensações que eles querem? Simples, deita o teu telemóvel fora e vai buscar um arcaico que funcione, é simples.
  • Reparemos que o nome Cátia tem nas suas letras a palavra inscrita "cai"
  • O fundo do computador é extremamente importante, para te incutir sentimentos de tranquilidade ou revolta
  • Não uses telemóveis modernos, usa-os arcaicos
  • Reza muitas vezes ao dia, as tuas orações do bem e da bondade
  • Quando vires imagens que possam suscitar intranquilidade ou sentimentos que desconfies, fecha os olhos
  • Tenta não observar publicidade. Tem fins perversos e impuros
  • Observa, apenas quando necessário, televisão, e de longe
  • Não ouças repetidamente a mesma canção, pois estás a absorver os seus ideais e a suas letras, que têm fins pouco próprios e maléficos
  • Não dês muita conversa a estranhos. Estão possuídos pelo mal, mesmo sem o saberem. Não que eles o desejem, mas foram contagiados e fazem parte da seita.
  • Tenta evitar o tabaco que é extremamente maléfico à saúde, e é apenas uma forma de os americanos fazerem os seres humanos resistirem melhor à poluição que eles propagam no mundo com os seus carros e fábricas e empresas ligadas ao petróleo. Foi uma forma de habituarem o corpo humano à poluição intensa. Os fracos perecem de cancro, os fortes resistem e transmitem essa resistência às gerações vindouras. Ao fim de cinco gerações fumadoras os homens estarão mais resistente ao fumo provocado pela industria americana que o petróleo gera
  • Tenta evitar a carne e o peixe. Torna-te amigo do ambiente e em consonância com a Natureza. Poupa a vida animal e poupa a Natureza. Come apenas vegetais. Torna-te vegetariano.
  • Ama uma mulher que te respeite e que tenha consideração por ti. Concebe, elabora uma prole, e transmite-lhe estes valores.
  • Reza muito, sempre para praticares o bem, para fazeres o bem ao próximo, sê caridoso, sê filantropo, ama o teu próximo, e se alguém te agredir, perdoa-lhe e evita a angústia e a raiva.
  • Tudo o que tentares alcançar, fá-lo única e exclusivamente de forma pacífica, sem nunca incorreres em atentados e ao bom nome do teu próximo.
  • Escreve, escreve, indaga, não apenas com aquilo que lês, mas também com o pensamento e com aquilo que vês.
  • Abomina o Capital, rejeita os endinheirados, vive uma vida humilde e sê feliz.
  • Mantém sempre as janelas e as portas fechadas, para não entrarem sentimentos negativistas
  • Deixa apenas que entre luz solar através dos vitrais
  • Reza, Ora, Medita
  • Troca as palmilhas dos sapatos que têm algum significado que desconheces
  • Ama a tua companheira, que ela há-de reconhecer o Amor que nutres por ela
Indaga e questiona aquilo que vês, questiona aquilo que lês, indaga sobre aquilo que ouves, aquilo que cheiras, aquilo que sentes na alma no estado de espírito ou apenas sensações da pele ou de dor ou folia, questiona sobre o que tens vestido, indaga e questiona tudo aquilo que absorves enquanto ser empírico. Fecha os olhos num retiro espiritual e raciocina enquanto animal racional que és.

Raciocina, usa a razão pura tal como referia o génio Kant, usa a razão pura, a asbtração racional para questionares sobre tudo o que te rodeia. Lembra-te, se praticares o bem, Ele recompensar-te-á na vida terrena. Questiona sobre tudo o que te rodeia, indaga sobre tudo que inalas, sobre tudo o que cheiras, sobre todas as sensações, afere sobre tudo o que te é incutido nos cinco sentidos.
Compara, analisa, escuta e questiona, lê e duvida, veste-te e observa-te.

Não duvides somente do amor que nutres pela tua amada companheira e estabelece esse matrimónio junto do estado e das igrejas.

Só há uma verdade irrefutável. Deus existe e Ele protege-te. tudo o resto é acessório.
Vive a vida feliz e harmoniosa, e viverás com a consciência tranquila por diversos anos até atingires um centenário.

O Ensino do Inglês em Portugal


O iluminismo contemporâneo pressupõe a adoração e veneração do homem enquanto ser pensante e consciencioso, renegando os preceitos éticos e religiosos para planos secundários. Tal como refere Saramago, a bíblia é não mais que um manual de maus costumes, relegando a humanidade e a filantropia, tão venerada pelos pedreiros-livres para patamares desprezíveis. Viva o iluminismo, viva a maçonaria, vivam os americanos salvadores da humanidade e defensores da democracia universal. Vivam os pedreiros-livres que libertaram os escravos e cederam às mulheres as liberdades e garantias fundamentais do ser humano.

Há mais passos a tomar. Portugal deve e tal tem que ser concretizado o mais rapidamente possível, colocar o Inglês como segunda língua oficial do estado. Sócrates já deu e muito bem, o acesso do Inglês às crianças do primeiro ciclo escolar. O Inglês já é obrigatório em qualquer emprego prestigiante, já é necessário para a conversação mais vulgar, já é a língua utilizada nos fóruns e sítios da rede sociais, mesmo entre pessoas nativas de uma língua que não a Inglesa (Portugueses a trocarem mensagens em Inglês porque fica bem e é chique).

Deveremos dar o próximo passo: Colocar o Inglês como segunda língua oficial do estado Português. Em no
me da velha aliança que temos com Sua Majestade. Se diversas ex-colónias Africanas têm o Português como língua oficial, porque é que Portugal não poderá ter o Inglês como segunda língua oficial? É simples, prático, elementar, a gramática é fácil de ensinar, é falado em todo o mundo e serve de comunicação institucional entre figuras de estado e meros cidadãos globais que tentam comunicar. Se nós somos uma colónia subliminar e latente dos Americanos e dos Ingleses que sempre adorámos dados os nossos fortes laços de amizade entre nações, porque não colocar o Inglês como segunda língua oficial do estado.

Nas ruas, nas publicidades, no parlamento e na televisão deveriam passar mais textos em Inglês, deveria ser obrigatório o sistema bilingue para comunicação institucional. Nas faculdades deveria leccionar-se somente em Inglês. No parlamento deveria apenas falar-se em Inglês. Os deputados da nação são muito arcaicos e ortodoxos ao usarem termos muito elaborados na língua Portuguesa. Deveriam vender-se mais livros em Inglês. Deveria-se obrigar as crianças da nossa escola desde muito cedo a aprender a falar a língua Inglesa. Eu acho que os jovens Portugueses deveriam praticar mais a língua Inglesa. É uma língua simples, universal e franca por natureza. Serve para comunicar a nível mundial.

As marcas, os logótipos, mesmo as marcas nacionais acho que deveriam ter mais termos provenientes do Inglês. Deveríamos ter mais termos técnicos impossíveis de traduzir para a língua Portuguesa por forma a que o Inglês fosse mais profícuo. Deveriam de existir mais publicidades em inglês. Deveriam de existir mais filmes em Inglês, considero que são escassos, por forma a que os jovens treinem mais a língua mais falado no mundo ocidental. Deveria ser obrigatório no meu ponto de vista, o Inglês, para qualquer concurso de emprego.

Considero aliás, que o espaço radiofónico Português carece de músicas cantadas em Inglês. Passam muito poucas, deveriam ser muito mais, por forma a habituar os jovens a ouvir esta língua tão aclamada a nível mundial.

Resumindo, se eu fosse regente da nação tomaria medidas certas, sensatas e moderadas para modernizar e internacionalizar o país, por forma a torná-lo uma nação produtiva. E se queremos integrarmo-nos no mercado internacional, todos sabem que o domínio do Inglês é fundamental. Tomaria as seguintes medidas enquanto governante da nação Portuguesa

  • Proibia o ensino de qualquer outra língua estrangeira, que não fosse a Inglesa
  • Obrigava os cinemas nacionais a passarem mais filmes em Inglês
  • Começaria a ensinar o Inglês, desde o primeiro ciclo, para que as crianças se ambientem ao idioma
  • Colocava quotas elevadas nas rádios para que estas fossem obrigadas a passar um certo número de horas de músicas em Inglês
  • Obrigava os deputados do parlamento da nação a falar Inglês, em certas sessões, para que os estrangeiros se inteirassem melhor do nosso panorama parlamentar e democrático
  • Obrigava que as sinaléticas públicas tivessem indicações em Inglês, para melhor ambientação dos estrangeiros
  • Forçava ou incentivava as empresa Portuguesas a usarem nomes com palavras em Inglês para que fossem mais bem aceites no mercado internacional
  • Dava fortes incentivos fiscais a escolas de Inglês, e daria cursos gratuitos ao povo em geral, e especificamente a certas profissões ou actividades como polícias, taxistas, varredores de rua, empregados dos cafés e bares em zonas turísticas como o Algarve ou Cascais. Obrigava os trabalhadores de hotéis, estações ferroviárias e aeroportos a falarem Inglês.
  • Obrigaria que qualquer concursos público tivesse cem por certo dos colaboradores da empresa em causa a falarem Inglês
  • Institucionalizava o Inglês como segunda língua oficial do estado
  • Obrigaria o Presidente da República (em cerimónias de estado internas e efemérides de renome) a falar pelos menos sessenta por cento do tempo em Inglês

Tudo em nome da mais velha aliança da história universal, que data do século catorze, entre o Reino de Portugal e o Reino de Inglaterra. Não casou o nosso Grão-Mestre de Avis, El-Rei D. João I com Filipa de Lencastre, uma inglesa, por forma a consagrar esta velha aliança. Sempre fomos povos irmãos, sempre beneficiámos com o comercio com o reino de Sua Majestade. Sempre tivemos relações institucionais amigáveis, cordiais e fraternas. A questão do mapa cor-de-rosa foi um mero desentendimento diplomática. A questão da Índia não deveremos evocar, e as perdas comerciais que tivemos com o fracassado negócio dos vinhos do Porto que exportávamos e dos tecidos Ingleses que importávamos a custos elevadíssimos foram meros detalhes contratuais.

Para terminar como governante proporia à camara dos Lordes e à câmara dos comuns, aos senhores feudais, aos mações, à nobreza Inglesa que aceitasse o Português, como sinal de retribuição institucional e fraterna, como segunda língua oficial do Reino Unido.

Good save our noble Queen

E no seguimento desta veneração generalizada, colocaria o Sr. Obama como padroeiro de Portugal. Afinal é bem mais reconhecido e fez muito mais pela paz e pelo estado Português que a Nossa Senhora da Conceição, que poucos conhecem ou que nunca ouviram falar.

Viva o Mundo Anglo-Saxónico, viva a maçonaria americana, viva Sua Majestade a Rainha de Inglaterra


Viva a língua Inglesa e todos os seus súbditos.