Damn British Language


Damn British Language...

The British Language is so strange, full of Semitic purposes... What does a Jew prefer most to do? To sell. To sell items, to sell JEWellery, they adore to deal with money, to deal with treasures, to deal with valuable items. Damn Nazis bastards for what they did to Jews... Damn Jews for what they did to the Messiah...
In every place you observe a Jew, you will see money, diamonds, treasures, financial transactions, stocks, shares, finance, futures, invoices, bills and on this damn British Semitic Language you even need to Pay to PrAY.

Damns British Freemasons, full of Semitism...
May I kindly ask Your Excellency, dear member of the honourable British council, may I kindly ask you dear prestige member of the British Parliament, the founders of the language which was spoken by the admirable queen of Portugal who married John The First, the same king who set the Portuguese people free, from the despotic Castillan crown; I apologise my rash inquiry, but my I rashly ask you dear member of the British House, the successors of the founders of the Language, you venerate and insistently defend and propagate throughout the world; my I have the humility to ask you dear prestige member of the most excellent British Parliament....

Do I need to Pay to PrAY?

British clergymen should have been outraged many years ago with such linguistic heresy...

Do I need to Pay to PrAY?

It's quite amazing and strange, because there's a people named Portuguese who live on the westernmost part of Europe and when they order the bill it seems they use a term which is very similar with the colloquial term for vagina. I refer cona and conta. This people is quite strange and it seems they also have some Semitisms due to this similarities. 

But I inquire again...

Do I need to Pay to PrAY?

Jesus Cristo o Jardineiro


Encontro-me eu num museu em Cassel, num topo de uma colina, abaixo da opulenta estátua de Hércules, como se o caminhante o venerasse e contemplasse a postura gigantesca. Entrei no museu e paguei dois euros. Subi ao segundo piso, entrei na sala através de uma porta automática. Virei à direita e num canto, preso com dois finos cabos que o sustentam, um quadro intitulado: Jesus Cristo, enquanto, Jardineiro. E neste simples quadro, a verdade, a luz. Por todos os lugares procurei a verdade, a iluminação, a luz que transmitisse os verdadeiros factos do passado. Através do tempo e da História. Um pintor Holandês Jacob van Oostsanen retrata de forma cristalina os segredos escondidos através dos tempos. O quadro, a imagem, está repleta de conotações sociais subliminares: Jesus na mão esquerda segura uma lança erecta, na mão direita toca carinhosamente na cabeça de Madalena. O pé direito de Jesus está firme, hirto, apontando para a pequena fresta da vestimenta de Madalena. Na zona do ventre de Maria, a saliência da hereditariedade genética, a imortalidade divina, o sangue real. A seta de Jesus aponta senão para a terra, local onde o corpo e a carne terminam sempre o seu percurso, mas também para a ranhura da indumentária de sua amada. E exactamente no espaço que a sua amada lhe reserva, uma fresta, encontramos um círculo escuro. Um pé de Madalena. E porque chora então lágrimas de sofrimento esta pobre mulher? E porque escreve Jesus, na gola do seu traje: “Maria, não me toques”? Captando vários sinais através de filmes, musicas e quadros, a solução de tal dilema, embora pareça conspirativa, parece-me no entanto simples. Maria, a Samaritana do fado de Coimbra, era semita, judia, tal como Jesus. Mas talvez de uma etnia, ou grupo tribal diferente. Judas o apóstolo, é não mais aquele que ajuda nos momentos de dor, é o judeu que traiu o mestre por trinta moedas de ouro. Trinta, retorna três, o número da fertilidade. Foi Maria, o apóstolo Judas? Porque chora ela então no quadro de Jacob van Oostsanen? Foi ela a traidora, a meretriz, a concubina e por essa mesma razão Jesus com a sua mão direita, a mão da força, da lei e das regras, da ordem e da opulência, da justiça rígida, afasta-a tocando-lhe na cabeça dizendo: “Traíste-me, não me toques”. No traje de Maria encontram-se, observam-se três frutos de um mesmo caule, sendo três o número da fertilidade. À volta do pescoço da bem amada de Cristo, uma tira, uma espécie de bandolete negra que lhe envolve o pescoço e o cabelo. Talvez esteja associada ao enforcamento de Judas. E o detalhe mais interessante: se é Jesus um Jardineiro, é aquele que planta e que deixa como herança as sementes que quando enterradas na terra irão crescer e florir. No centro da imagem, na direcção da saliência do ventre de Madalena, um receptáculo, um pequeno pote, onde porventura estarão depositadas as sementes sagradas do Messias, e que a sua amada e agora recusada, guarda solenemente. De salientar ainda que sendo Jesus jardineiro, a sua lança erecta da fertilidade que segura com a mão da paixão e da sensação, a mão esquerda, aponta para a terra fértil, junto à zona da fresta da indumentária de Madalena.

Cassel, 12/06/07

Um mação não sente, postula sentimentos


Um mação é uma máquina, uma mação não tem alma. Questiono-me diariamente se terá alma um mação. Questiono-me no meu quotidiano quais as características e propriedades que um corpo necessita de possuir para que tenha alma. É certo que terá de ser um corpo animado. Os corpos inanimados não têm alma. Mas será que todos os corpos animados têm alma?

A alma é uma dádiva divina que nos define enquanto seres humanos. A faculdade do pensamento não é condição suficiente para sermos criaturas divinas, com alma; é antes a capacidade de sensação, de nutrirmos sentimentos, não deveria afirmar capacidade, mas somente predisposição para sentir. A predisposição para sentir é o que nos define enquanto seres animados com alma. Um mação deixou de nutrir sentimentos misericordiosos, humanitários, caridosos ou filantropos quando se uniu à seita, aquilo que os ditos iluminados denominam por ordem. O rito iniciático furtou-lhe a alma, como uma sanguessuga que bebe o sangue das vítimas, as ordens iniciáticas não revelam a luz aos novos membros, retiram-lhes o espírito em troca de favores imorais.

Para um mação os termos moral, ética, misericordiosa, sensação, amor, paixão são apenas termos do léxico que têm significação mensurável nos seres humanos. Para um mação o amor é tão somente rectitude o obediência. O amor para uma mação não é humano, é apenas racional, mas baseia-se em princípios instintivos de terror e medo aquando do rito iniciático. Para um mação um ser quando se apaixona, é porque houveram por certo uma série de factores que proporcionaram a paixão; tal é certo, mas para um mação tratam-se somente de um conjunto de reacções bioquímicas, instintivas, mensuráveis, físicas, matematicamente puras, e sem quaisquer género de paralelismos metafísicos, transcendentais ou divinos.

É isso que define o homem-cativo, aquele que se intitula livre; é o seu ateísmo intrínseco. É cativo, pois ao contrário do que ele próprio pensa, o mação vive num cativeiro moral, rege-se apenas pelas doutrinas que foram assimiladas enquanto membro, doutrinas que foram severamente instituídas no ritual iniciático, e não permite atitudes libertárias dentro da seita. Quando a ordem decreta algo, tal tem de ser executado sem quaisquer género de impedimentos. Um mação não tem alma pois não tem predisposição para nutrir misericórdia ou caridade.

Um mação tem capacidades imensas, é certo que tem, é extremamente dotado intelectualmente, é versado, é erudito, é possuidor de uma inteligência extrema, é conhecedor de diversas ciências em diversos campos, mas carece-lhe o bem mais valoroso da Humanidade: A condição humana. Redige postulados sobre os direitos universais do Homem, redige tratados sobre a condição humana, pois é carecido de sentimentos. Carece-lhe a alma pois rege-se estritamente por dogmas ditos insofismáveis apreendidos durante o processo iniciático. A alma para um mação é apenas um conceito descritível e mensurável

Lembro-me por vezes de um dos mais valorosos, profícuos, inteligentes e geniais filósofos da nossa era, Kant, que escreveu um dos livros mais afamados da filosofia, A Crítica da Razão Pura. Não conheço a língua alemã, mas na língua camoniana o sentido para o termo crítica é dúbio; talvez Kant tivesse escrito um manual premonitório daquilo que haveria de ser o espírito mação durante o século vinte e um. A crítica não como um tratado ou uma análise profunda à razão pura, mas tão somente como uma opinião desfavorável ao individuo que se rege estritamente pela razão dita pura. Pois se formos estritamente racionais deixamos de ser humanos, passamos a ser máquinas. Lembremo-nos das divinas profecias, até postuladas no cinema, em que a humanidade combate contra a maquinaria implacável, maquinaria que oprime e renega as mais básicas condições humanas aos indivíduos. Pois Kant deixou esse legado, pois o seu livro ao ser traduzido para a língua pessoana, deixa uma marca indubitável na consciência social portuguesa que é um desfavor a um individuo que é puramente racional. A pureza, meu caro Emanuel, é incompatível com a razão pura, pois a pureza implica humanidade; os computadores não são puros, já as límpidas, alvas e cândidas mulheres, são puras, pois encontramos nas suas índoles uma pequena e latente réstia de luxúria, ou de sentimentos caridosos ou instintivos. Desde quando a razão implacável é pura? O que define o ser humano é a aliança entre a razão e os sentimentos. É um equilíbrio de ambos.

Foram estes princípios de extrema racionalidade que levaram a que as ordens iniciáticas alemãs e nazis no segundo quartel do século vinte iniciassem a expansão e a elevação do estado alemão. Os alemães extremamente dotados intelectualmente, extremamente versados e extremamente racionais, extremamente regrados, em pouco número dadas as circunstâncias acharam que tinha chegado o momento de messianizar o Adolfo. Tal teria de ser efectuado sem quaisquer impedimentos morais, pois haviam concluído tais pressupostos através da razão pura. Exterminaram milhões de seres humanos, invadiram países, executaram sumariamente diversos soldados.

Posteriormente, o império que se intitulou o libertador da Europa, emaranhado de judeus, bombardeou com duas bombas atómicas o Japão, dizimando em poucos segundos nas duas bombas mais de duzentas mil pessoas. Esse mesmo império, que se intitula propulsor da liberdade e da democracia, o império com o maior arsenal bélico de todos os tempos, encontra-se no extremo oposto. Rege-se exclusivamente por instintos, auxiliado como é evidente por homens racionais extremamente capacitados. Destruiu duas cidades nipónicas por instinto destrutivo, invade o Iraque por instinto de necessidade de poder, combate no Vietname para manter a hegemonia instintiva, os seus cidadãos praticam a homossexualidade instintiva, as suas mulheres abortam com naturalidade, festejam aquilo que não é festivo nem se enquadra em qualquer efeméride, acham-se os libertadores do mundo e do homem negro. Encheram os povos africanos com armamento, para lutarem contra as potências coloniais europeias, enquanto se diziam amigos da Europa, renegando-lhes assim a hegemonia; posteriormente, por instinto de poder e assimilação de dinheiro; pois o dinheiro  remexe com alguns dos nossos instintos primordiais; amealham poços de petróleo na costa africana para prospecção do ouro negro. Invadem o Iraque por instinto, já não por instinto natural e humano de sobrevivência, pois nunca Sadam pois em causa a soberania do novo império; mas tão somente por instinto abrupto e atroz de poder absoluto. Destronou Salvador no Chile e instaurou Pinochê, um sábio democrata. Apoiou durante anos Savimbi, um democrata reconhecido internacionalmente. E apoiou, todos o sabem durante anos Osama Bin Laden durante a sua guerra contra os infiéis soviéticos, e este mesmo império forneceu armamento a Sadam aquando da guerra Irão-Iraque. Contribuiu para a separação das Coreias, invadiu a Jugoslávia, não para libertar os Albaneses Cosovares, mas apenas porque os Sérvios são um povo Eslavo, ainda sob muita hegemonia Russa.

Este novo império apelidado de América, é estritamente instintivo, cruel, ímpio, herege, e como tal também desumano.

A humanidade é um equilíbrio entre as forças da razão e da sensação. O império Nazi e o império americano estão nestes dipolos, encontram-se nestes extremos. Os dois impérios identificam-se com um líder, ou um Messias, o primeiro era Adolfo, um homem extremamente racional, inteligente, grave, perspicaz, sagaz, dotado do espírito dos homens germanos e hiperbóreos como a prudência, a pacatez e a diplomacia, no entanto praticava crimes hediondos e horríveis em nome de tanta superioridade étnica ou racial.

O Império do novo mundo decide messianizar Obama gradualmente, como sinal de consagração do seu acto libertário ao povo negro. Não o nego que o tenham feito e tal é valoroso, mas que dizer de Obama? Aparenta pacatez, sensatez, é idolatrado e venerado por todos e representa um império desumano, atroz, altamente sanguinário, que baseia os seus princípios não na liberdade ou democracia, mas tão somente nos desejos instintivos e primordiais de poder e hegemonia. Obama é apenas a fachada amistosa e amical. O homem que é gradualmente messianizado.

O mação não sente, postula sentimentos. A elite do novo império baseia tão somente os seus princípios nos instintos, apoiada pelos homens extremamente racionais. Os subordinados dos americanos, são-no, porque lhes foi instituído o instinto do terror, como tal a caridade e a misericórdia não lhes diz muito.

De uma lado o império tão somente instintivo, como um animal forte e irracional que baseia os seus princípios tão somente na libido e na luxúria. Do  outro lado o império Nazi da primeira metade do século vinte no extremo oposto da racionalidade, da razão pura, mesmo apesar daqueles comícios apoteóticos e emocionais que o líder dava ao povo alemão.

Encontro eu na razão pura e no instinto atroz, similaridades dados os seus extremados princípios.

A Humanidade encontra-se no equilíbrio entre os dois.