Que o nosso Amor nunca feneça...


Nos tempos imemoráveis presentes
onde as moças se mostram desnudas
amo os seios, e as pernas nuas.
Amamo-nos nos desejos prementes

Rimo-nos, olhamo-nos contentes

sob a luz destas erógenas luas
nestas coxas, que são minhas e tuas
observamo-nos sorridentes

Escrevo os escritos do pudor

A mão esquerda, colhe a cabeça
A direita escreve com fervor

o que anseio que a minha amada peça

Amo-te tanto Nádia, meu Amor
e que o nosso amor, nunca feneça…






João Pimentel Ferreira

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