O bastonário da galp, arrotou ao país



Domingos Azevedo, o calvo e troglodita nortenho que comanda as contas da Ordem dos técnicos que ao que parece, não sabem fazer contas, foi ao programa da Fatinha, contestar "bibamente o goberno contra a Fiscalidade Berde". O cavernícola do Azevedo refere em voz alta, vociferando uma anormalidade numérica por cada meia-palavra que arrota, que "ninguém bai largar o carro e andar a pé", mesmo considerando que a maior causa de morte em Portugal é o sedentarismo que ceifa a vida a 120 mil portugueses por ano através de doenças cardiovasculares. Este quadrúmano que dirige a ordem dos TOC desconhece ainda que matematicamente 150 milhões de euros obtidos pela fiscalidade verde, dão para baixar apenas 1,25% do IRS, considerando que a receita de IRS ronda os 12 mil milhões de euros, ficando assim demonstrado que o pseudo zelota fiscal ainda se encontra na fase de desenvolvimento australopiteca no domínio da abstração matemática. Este bubão sifilítico da oratória, refere em acréscimo que "ninguém bai largar o automóbel para andar de belocípede" porque "a economia é muito fácil, é como o médico que recebe o diinhéiro, paga as díbidas, e o que sobra no bolso é que é importante". 

O quadrúpede montanhês esqueceu-se todavia de se indignar contra o facto de os portugueses pagarem taxas de IRS que atingem o confisco fiscal, como nunca antes observado na história da República. Os camelos dos trabalhadores - os que ainda têm trabalho - já pagam por ano em impostos do seu trabalho, leia-se IRS, 12 mil milhões de euros, que já representa um terço de toda a receita fiscal, em impostos diretos e indiretos, desconsiderando contribuições para Seg. Social e CGA. Esta brutalidade confiscatória, parece não incomodar muito o primata que dirige a ordem dos TOC; já todavia considerou um escândalo "o goberno taxar os sacos de plástico".

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