![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKvr9i2nEm0ikkjAOrhg1RIw1uil65SJvrH7LrXXm6ScU_eKkgpVj541zqfnFCpdzOn3a8dTQt9n6s-y9arWRDUYygo_ZTz_IapL-WIAG93Je0gYOROqeU5HUDRwWc75dpB5h9pttgSbtx/s320/Mulher+nua.jpg)
Sendo eu um poeta de Lisboa
Porque é parca, a minha rima?
Fluxo inspiratório: A concubina
que observo, e me atordoa
Camões, Bocage e Pessoa
Poetas da génese, feminina
Contemplo a face mais divina
que me inspira, e me afeiçoa
Observo os traços magicais
Sublimes gestos, com que suspiro
Hirtos seios divinais
Douto Poeta, mero indivíduo
Nádegas fenomenais
Dedico-lhe este soberbo hino
Porque é parca, a minha rima?
Fluxo inspiratório: A concubina
que observo, e me atordoa
Camões, Bocage e Pessoa
Poetas da génese, feminina
Contemplo a face mais divina
que me inspira, e me afeiçoa
Observo os traços magicais
Sublimes gestos, com que suspiro
Hirtos seios divinais
Douto Poeta, mero indivíduo
Nádegas fenomenais
Dedico-lhe este soberbo hino
Sem comentários:
Enviar um comentário