Toda a verdade sobre o Tabaco


Sempre me questionei sobre a verdadeira origem do tabaco. Bem sei que o nome deriva do Espanhol e que era fumado em cachimbos pelos índios nativos americanos. O seu uso enquanto cigarro foi proliferado no século vinte essencialmente durante a primeira guerra mundial. Houveram diversas plantações de tabaco na América do Norte até terem sido muitas em grande parte substituídas pelo algodão. O tabaco era consumido por índios americanos e em doses elevadas teria efeitos alucinogénios, era administrado para fins medicinais e segundo se consta era prescrito por magos índios ou por curandeiros. O poder do tabaco era conhecido nas sociedades tribais norte-americanas. Os Espanhóis trouxeram a planta para a Europa. Um embaixador Francês sediado em Portugal terá receitado à corte de Catarina de Médicis a planta do tabaco como forma de curar as suas enxaquecas. O nome do embaixador era Jean Nicot e o seu apelido deu origem ao termo Nicotina que se encontra na planta do tabaco.

Poderia aqui tecer uma serie de argumentos históricos para tentar descobrir como surgiu o tabaco, e tal não seria difícil, uma planta denominada tabaco que é processada, tostada, que lhe é adicionada uma serie de componentes químicos e cuja mescla é enrolada em torno de uma mortalha formando um simples cigarro. A questão preponderante que é interessante averiguar é saber como é que o tabaco foi proliferado e difundido pelo mundo inteiro tornando-se no século vinte uma prática de afirmação social, de emancipação para as mulheres e de virilidade para os homens.

Quem proliferou o tabaco? Quem disseminou o uso do tabaco? A resposta é deveras simples: Os Ingleses inicialmente e os Americanos posteriormente.

Tentarei aqui estabelecer os simbolismos associados ao tabaco e para tal evocarei não só as questões médicas tão amplamente difundidas e as patologias do foro oncológico que o tabaco degenera, mas evocarei também as questões do foro da psicologia, dos sinais para o subconsciente que o cigarro provoca, das sensações quase erógenas que obtemos quando inalamos o fumo do tabaco, do luxuriante e perverso que é observar uma mulher a fumar e das mazelas a nível mundial que o tabaco provoca.

Começarei pelas questões que creio que todo o mundo conhece. O tabaco é altamente cancerígeno, o seu consumo enquanto cigarro durante muitos anos provoca graves patologias do foro oncológico, como cancro do pulmão, língua, laringe, garganta, lábios ou qualquer órgão associado ao sistema respiratório. Num estágio final da doença o paciente deixa de conseguir falar, tem uma morte dolorosa, não consegue respirar, em muitos casos morre de asfixia, como se lhe tapassem a boca ou morresse afogado, em casos menos severos são retirados membros que nos permitem falar e os pacientes ficam afónicos. Na realidade o tabaco não oferece virilidade mas retira-a dificultando o fluxo sanguíneo no pénis e em muitos casos provoca impotência irreversível. Em grávidas é altamente prejudicial ao bebé e pode provocar severidades para a sua vida futura.

Mas falaremos como o tabaco se tornou tão apelativo para os seres humanos. Para abordarmos este tópico teremos de nos aperceber do método de fumar, e da forma e cores que o cigarro tem. O cigarro na realidade é apenas um pequeno falo, um pequeno pénis se quiserem, em que o fumador se revê nas suas frustrações de infância enquanto bebé que mama no seio da mãe, num bebé que bebe o suco, o leite maternal, e para receber essa dádiva materna tem que esforçar os pulmões e a boca para inalar. Tais sensações estão bem explícitas em qualquer manual de psicologia quando referem a fase oral de uma criança. Ora em adultos temos a necessidade quase libidinosa, ou direi sensual, em mamar, é algo que reprimimos enquanto seres racionais dadas as nossas educações morais. Mas a necessidade que o individuo tem em chupar, ou mamar, está presente em todos os adultos. Tal não deve ser encarado do ponto de vista pornográfico. É uma necessidade latente que guardamos dos momentos afectuosos em que, como mamíferos, mamávamos no seio das nossas progenitoras. Todo o adulto tem uma necessidade latente de chupar, tal vai de encontro aos seus desejos infantis que são reprimidos pela doutrina social.

Então como chupa o adulto? O adulto, que se rege por uma doutrina social altamente restritiva, tenta encontrar outras formas de musculação dos lábios. O homem heterossexual muitas vezes sacia esta ânsia no peito da sua companheira durante os actos amorosos mais íntimos, a mulher e o homem homossexual saciam estes desejos intimamente nos falos dos seus companheiros. Os casais de namorados saciam-no mutuamente ao beijarem-se acaloradamente. Num bebé que já não mama no peito da mãe mas que ainda não é regido por uma doutrina social forte, pode-se constatar que o mesmo beija e coloca na boca diversos objectos fálicos. Quando se tornar adulto, colocará na boca e nos lábios aquilo que a sociedade o permitir, ou então algo mais se tal for feito em privado. É que a zona dos lábios é composta por diversas terminações nervosas, o que nos proporciona prazer quando colocamos algo suave nessa região. Quando chupamos algo, encontramos as ternas sensações de infância.

Ora o cigarro mexe com todos estes factores. A nicotina enquanto substância alcalóide que se encontra no tabaco, poderia ser absorvida pelo organismo por outros meios, mas não traz aquela luxúria latente que é chupar e inalar. Reparem como a ponta dos cigarros onde colocamos os lábios é alaranjada, aumentando assim a luxúria latente, pois o laranja é uma cor forte e emotiva, assemelhando-se à cor da pele na zona do peito feminino e da zona do pénis no homem. Os Ingleses e os Americanos ao proliferarem o tabaco encontraram uma forma mortífera e letal a nível mundial de os adultos poderem saciar de forma autorizada pela doutrina social, os sues ímpetos e as suas ânsias infantis, de foro quase primário ou primordial.

Imagino-me eu, enquanto fumador que era, a chupar, a inalar, a saciar os meus desígnios de infância, enquanto mamava no seio afectuosos da minha progenitora. Chupava, e bebia o suco que do seio jorrava. Eu, enquanto ser heterossexual que sou, na altura sem companheira para poder partilhar os momentos de prazer encontrei no cigarro a funesta sensação afectiva do seio maternal.

Vimos então que o cigarro é poderoso do ponto de vista luxuriante, sensual, primário e afectivo. É semelhante a um pequeno falo, tem a ponta alaranjada que é a cor da pele e é uma cor emotiva, e para fumarmos e inalar o fumo exercitamos os lábios, a língua, as bochechas e a boca em geral, assemelhando-se ao acto terno infantil de mamar. Como o cigarro até há poucos anos era aceite socialmente, e até era visto como um sinal de estatuto social, é natural que a sua proliferação fosse tão abrangente.

Não falaremos agora das sensações erógenas no acto de fumar, falaremos daquilo que quase todos já sabem, que é o facto de o tabaco ter nicotina e esta ser extremamente viciante provocando uma habituação forte. O tabaco contém ainda cerca de seiscentas substâncias químicas altamente cancerígenas e que provocam diversas doenças graves para a saúde.

A nível mundial o tabaco provoca cerca de cinco milhões de mortes por ano, tendo no século vinte provocado cerca de cem milhões de mortes. Simplificando, é como se o tabaco exterminasse uma população de Portugal na totalidade em dois anos. O tabaco matou mais no século vinte que as duas grandes guerras em conjunto.
É que o tabaco enquanto cigarro é altamente letal e tem aquelas características que o tornam tão apelativo e viciante. Sacia os nossos instintos primários ao pudermos chupar algo socialmente aceite, a arte tornou-o um acto de referência, e tem nicotina que o torna extremamente viciante. Os produtos químicos que tem, juntamente com a nicotina, tornam-no altamente prejudicial para a saúde.

Mas já falei dos atractivos do tabaco e do cigarro em particular, o que o tornaram tão apelativo e do mortífero que o tabaco se tornou matando mais gente que as duas guerras mundiais juntas. Mas porquê proliferá-lo? Porquê comercializá-lo tão amplamente como fizeram os Britânicos e os Americanos? A resposta é simples e para tal temos de evocar um pouco da doutrina política internacional que os Ingleses e os Americanos tinham no final das duas grandes guerras no que refere ao petróleo, e temos que conhecer um pouco da teoria evolutiva de Darwin e como o cancro se pode formar.

Ora vejamos, no princípio do século vinte a indústria automóvel estava a crescer, o pioneiro americano que tem o nome numa marca de automóveis começou a produzir carros em série. Os carros necessitavam de gasolina para se mover. Os Ingleses tinham o seu grande império em recessão mas apostavam também na industria automóvel. Aliás, todo o mundo ocidental os seguiu com a proliferação do automóvel, no princípio do século. Mas o automóvel não é a chave aqui, nem o busílis da questão. É-o sim, o motor de explosão interna que é usado no automóvel. O principio da explosão interna permaneceu inalterável desde há cem anos aquando da disseminação do carro com motor de combustão interna. O princípio é simples, é injectado na câmara do motor ar e gasolina, as velas accionam uma faísca, dá-se a explosão e essa energia faz movimentar uns pistões que geram momento inercial num veio ligado às rodas do veículo. Este é o princípio que se mantém desde há cem anos. A questão fundamental aqui é que o motor necessita de um combustível fóssil ou seu derivado, neste caso a gasolina.

Os Americanos estão no início do século a proliferar o automóvel, mas também estavam e sabiam-no que tal seria necessário para fornecer locomoção a todos esses veículos, também estavam a apostar grandemente na indústria da prospecção e exploração de petróleo. O petróleo foi a grande aposta dos Americanos e dos Ingleses ao longo do século vinte, o seu domínio a nível mundial, a sua comercialização e a sua proliferação. Os Americanos exploraram em grande parte esse recurso no Texas, no Alasca, depois voltaram-se para o Médio Oriente e para África. Exploram ainda hoje grandes recursos em África, como Angola ou Nigéria, e no Médio Oriente na Arábia Saudita. Aliás, foi devido ao petróleo que se envolveram na primeira guerra do golfo. O petróleo é então o seu ouro negro. Se o mundo inteiro, se o planeta está espalhado com automóveis, estes necessitam de gasolina que é feita através do petróleo. Se os Americanos e os Ingleses dominam o circuito da prospecção, transporte, refinação e distribuição do petróleo e sues derivados, têm um bem público de que todos necessitam enquanto sociedades industrializadas. O domínio do petróleo é a grande questão. Se o dominarem dominam todos porque todos necessitam do petróleo pois este é o motor da economia nos países industrializados.

O automóvel domina as vias de todo o mundo, tráfego, caos nas urbes de todo o mundo, faz-se pouco pelo transporte colectivo, nos países em desenvolvimento como os da América do Sul, Ásia e África, é o caos constante nas vias públicas devido ao excesso de carros. Os Americanos e os Ingleses souberam espalhar os carros por todo o mundo e incentivar a sua utilização, pois estes dominavam o comércio do produto que os movia: o Petróleo. Incutiram na cultura, como nos filmes o uso dos grandes homens que andam de carro e que fazem as maiores peripécias com carros, publicitaram os seus carros, e na segunda metade do século vinte os seus motores tinham consumos enormes, pois interessava grandes consumos, para incentivar a economia associada ao petróleo. Os Europeus seguiram-nos e mais tarde os países em desenvolvimento, como os da América do Sul, os Africanos e os Asiáticos.

Já falei sobre o tabaco e como este é altamente viciante. Falei agora sobre o domínio do petróleo e a disseminação do automóvel que consome um seu derivado. O que têm em comum? 


Para tal teremos de falar sobre a teoria evolutiva de Darwin ou falar simplesmente da teoria da evolução das espécies ou um pouco de antropologia. Segundo estas teorias amplamente aceites nos dias de hoje, as estirpes, as etnias, as raças, ou direi simplesmente as subespécies são criadas através de uma espécie em comum anterior, e a sua característica única forma-se devido a condições ambientais, da envolvente, de hábitos regularizados e tornados prática comum. Diz-se por exemplo que o antepassado do homem começou a erguer-se quando na savana africana necessitava de se erguer para olhar mais além, ou que se erguia para apanhar frutos de árvores, e que tal provocou uma alteração na zona posterior do cérebro aumentando o volume craniano, e assim por certo a inteligência. Darwin formulou a sua teoria nas ilhas Galápagos ao observar que certas espécies se tinham desviado de um antepassado comum, porque tinham mudado de ilha e este novo ambiente provocou alterações na fisionomia da espécie. Ou seja, as espécies adaptam-se às circunstâncias que as envolvem. Uma cientista formulou em tempos uma teoria que se por exemplo se colocasse uma tribo centro-africana num aldeia rural da Noruega isolada do mundo, em poucas centenas de anos, os descendentes dessa tribo ficariam, se sobrevivessem, todos brancos. Porque a cor da pele está relacionada com a produção de vitaminas que obtemos dos raios solares ao serem absorvidos pela pele. Não podemos produzir nem de mais, nem de menos, por isso a cor da pele é uma adaptação ao meio que nos envolve. Tudo para provar que quando alteramos as nossas condições envolventes, se sobrevivermos, alteramo-nos a nós também para nos adaptarmos. A questão evolutiva é tudo uma questão de adaptação.

Significa, que se a população a nível mundial inalasse tabaco em excesso e esse consumo fosse generalizado, numa dezenas de gerações tínhamos indivíduos muito mais propensos a resistir ao tabaco e à poluição do ar provocada pelos escapes dos carros. O cancro acontece apenas naqueles que não se adaptam, os fracos perecem, os fortes resistem e transmitem essa resistência às gerações vindouras. O cancro sucede nos indivíduos que não se adaptaram ao fumo, à poluição do ar. Porque também a poluição do ar pode provocar cancro do pulmão. Os mais fracos morreram devido a cancros, enquanto aqueles que fumarão durante anos vão criar nos seus genes, nas suas células mutações que lhes permitirão resistir melhor à poluição. Porque quando fumamos limitamo-nos a inalar poluição atmosférica.
Resumindo e simplificando.

  • O tabaco é altamente nocivo para a saúde.
  • É atraente para a libido e é sensual e tem nicotina que o torna ainda mais viciante.
  • Matou cerca de cem milhões de pessoas no século vinte, mais que as duas grandes guerras juntas.
  • Mata cerca de cinco milhões por ano, metade da população Portuguesa
  • Foram proliferados os automóveis pelo mundo inteiro, na maioria com motor de explosão interna que necessitam de gasolina, um derivado do petróleo.
  • Os Americanos e os Ingleses dominam o comércio do petróleo a nível mundial, logo o mundo está dependente deles.
  • Os automóveis a nível mundial e a indústria que usa o petróleo e seus derivados provocam uma poluição atmosférica intensa, extensiva e alargada no planeta.
  • Apenas os seres humanos mais resistentes estariam preparados para a crescente poluição atmosférica do século vinte e um, com países altamente industrializados e dependentes do petróleo a poluírem o planeta intensivamente.
  • Havia no princípio do século vinte que preparar os organismos da população mundial para a poluição do ar.
  • Aproveitou-se o tabaco e disseminou-se o mesmo em cigarros, as suas substâncias químicas são apenas uma mescla para habituar e provocar nos pulmões alterações e mutações nas células, mais céleres para que os indivíduos se habituem mais rapidamente à poluição atmosférica
  • Para os Americanos e Ingleses assassinos e maquiavélicos, os milhões que morreram devido ao tabaco seriam apenas as vítimas da necessária liberdade e democracia que eles trariam ao mundo.
  • Obviamente que tudo isto foi feito no maior dos secretismos.

Simplificando ainda mais, o consumo do tabaco enquanto cigarro provoca cancro mas devido às teorias evolutivas também provoca uma adaptação do organismo que nos torna mais resistente ao fumo. Foi espalhado pelos Ingleses e Americanos em todo o século vinte para que a população mundial resistisse a um mundo super poluído devido ao petróleo e seus derivados que eles controlariam.

Resumindo, os maquiavélicos dos Americanos mataram milhões de pessoas por todo o mundo com o tabaco, apenas porque queriam controlar o mundo, controlando o petróleo. O mundo teria que resistir à poluição, criaram então grandes empresas tabaqueiras e disseminaram os cigarros.

O tabaco vai contra os ideias da Liberdade, Igualdade e Fraternidade porque mata mais pobres que ricos, mais miseráveis e desfavorecidos, mata mais gente no mundo em desenvolvimento do que no mundo ocidental.
Culpo eu então a maçonaria americana e por certo será julgada, não sei se pelos homens se pelo divino, pela morte de milhões de pessoas em todo o mundo, apenas porque queriam ter a hegemonia do planeta.

Para estes actos existe apenas um adjectivo, são uns assassinos em massa, o que os americanos provocaram no século vinte foi um genocídio generalizado.
Deixemos de fumar e deixemos de ser tão dependentes dos combustíveis fósseis.

Em nome da verdadeira Liberdade, devemos então lutar contra a hegemonia americana e contra o seu ideário maquiavélico.

17 comentários:

  1. Concordo inteiramente com tudo o que foi escrito, os meus parabens, pelo trabalho de investigação.

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  2. Será que é mesmo uma bobagem meu caro bloguista anónimo? Pondere bem, analise bem todos os factos, indague, esquadrinhe, diligencie, pesquise, espione, utilize a razão, o raciocínio puro e verá que tudo aquilo que refiro neste artigo tem o seu fundamento lógico e racional. Pense que a maçonaria planeia a muito longo prazo, os primeiros iniciados já perscrutavam e profetizavam os acontecimentos futuros, e de certa forma agiam em conformidade universal para que certos acontecimentos e certas formas de pensamento fossem padronizadas no futuro.

    A maçonaria pensa a muito longo prazo, e os mações americanos do princípio do século XX, sedentos de poder futuro para a sua grande nação orquestraram de forma maquiavélica tudo aquilo que refiro no artigo. Se raciocinar correctamente, verá que tem sentido e razão de ser aquilo que menciono no artigo.

    Cumprimentos

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  3. Não se trata propriamente de disparates ou bobagens, mas em muitos casos, de imprecisões e afirmações que carecem de fundamento científico. Por exemplo, a nicotina não é uma planta, é uma substância alcalóide. A planta é o tabaco e antes de tudo mais é isso mesmo, uma planta.

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  4. Lapso emendado caro bloguista. Mas se pretende arrebatar e arrasar uma tese obtida através de muito raciocínio, meditação e fundamentos científicos, não julgue que é com um pequeno detalhe; como confundir o conceito de nicotina com o conceito de tabaco, que tem nicotina; que vai destronar os meus princípios.

    Melhores cumprimentos

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  5. O que tem a ver nicotina com dióxido de carbono?

    Porque não: os americanos e os ingleses inventaram o churrasco para habituar o ser humano a suportar a poluição?


    PS - Já deu para perceber que é uma pessoa com ideias Muuuuito fixas, nem vale a pena responder.

    Que lunático, há com cada um...

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  6. Se quer entrar no campo da ofensa era de bom grado que se identificasse... no entanto apraz-me responder-lhe.

    A nicotina não tem nada a ver directamente com o dióxido de carbono, mas a nicotina provoca habituação e é um dos compostos do tabaco cuja queima liberta dióxido de carbono que é assimilado pelos pulmões.

    Terá agora que ler um pouco da teoria evolucionista de Darwin para se aperceber que quanto mais inalarmos fumaça, se sobrevivermos, transmitimos essa resistência às futuras gerações.

    O tabaco já existia, mas quem disseminou-o, quem o proliferou, que o espalhou pelo mundo com as grandes indústrias tabaqueiras foram os americanos no início do sec. XX, com o suporte do sector cultural cinematográfico, literário e social. Para os homens era sinal de virilidade e para as mulheres de emancipação feminina. Ora por muita coincidência foi no início do sec. XX que Henry Ford começou a produzir carros em série... e esta gente das sociedades secretas pensa a muito longo prazo....

    Se fizeram o churrasco para habituar o ser humano à poluição não sei dizer-lhe porque apesar de já ter fumado, nunca fui muito apologista do churrasco pois habito num apartamento... mas não creio que ninguém inale o fumo do churrasco em tanta quantidade como inala o fumo de um cigarro...

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  7. "a nicotina não tem nada a ver directamente com o dióxido de carbono"...

    isto chega-me para lhe dizer que a sua teoria não tem fundamento nenhum, é um devaneio.

    Já o churrasco utiliza carvão, porque não pegou por aí? O fumo do carvão é muito mais "familiar" ao dos carros...

    O monóxido de carbono (gás incolor e inodor) libertado por um cigarro é apenas entre 1 a 5% do fumo resultante da tal queima.
    Dificilmente com isso o ser humano se adaptaria ao fumo dos carros.

    Fumar faz muito mal à saúde porque o cigarro tem várias substâncias cancerigenas, que não têm nada a ver com monóxido ou dióxido de carbono, com os automóveis, ou a teoria evolucionista de Darwin.

    A expansão da indústria automóvel tem a ver com evoluções resultantes das "revoluções industriais", como a uniformização das medidas, ferramentas, etc... que tornaram a produção mais simples e rápida e não tem a ver com o fumo dos cigarros

    Leia, cultive-se, e não diga aos outros para o fazer.

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  8. Mandar-me ler ou cultivar-me é deveras insensato da sua parte... Foi o que eu fiz durante algum tempo para poder tecer esta teoria.

    Peço-lhe uma última vez que não faça a comparação idiota entre o churrasco e o cigarro. No cigarro quase a totalidade da fumaça gerada é enviada para os pulmões, o cigarro tem tabaco que por sua vez tem nicotina que provoca habituação e normalmente em média quem fuma, fuma um maço por dia que são 20 cigarros.

    Ninguém fica viciado no churrasco, quase a totalidade do fumo do churrasco vai para a atmosfera e quem faz churrascos faz uma vez de vez em quando... por isso não faça comparações idiotas, eu rogo-lhe...

    Em cada cigarro fumado, os pulmões absrovem cerca de 10mg de monóxido de carbono (está escrito nas laterais dos maços). Se vc fumar um maço por dia, que é a média dos fumadores, durante 365 dias por ano, durante cinquenta anos, dá cerca de 4 quilos de monóxido de carbono que os seus pulmões absorveram.

    Poderá não parecer muito, mas se perguntar a qualquer pneumologista, dir-lhe-á que os pulmões são um orgão extremamente sensível, com diversos pequenos vasos sanguíneos, e esponjoso, o que significa que absorve bastante facilmente qualquer gás.

    A fumaça em geral provocada pela queima do cigarro, que tem alcatrão, CO, e outros componentes, habituarão os seres humanos a resistir mais facilmente ao fumo provocado pela poluição generalizada no mundo. tal está relacionado com a teoria de Darwin da evolução das espécies quer o caro comentador queira ou não.

    No princípio do século XX a industria estava em clara expansão e começava a ficar extremamente dependente do petróleo. Não são apenas os carros, é todo o motor de combustão interna que está espalhado por todo o mundo que necessita de derivados do petróleo para funcionar.... e quem controla o mercado do petróleo? Os americanos. Quem disseminou o tabaco pelo mundo com as suas grandes empresas tabaqueiras? Os americanos...

    Pense meu caro.. reflicta, indague, questione-se e não absorva todas essas frívolidades que eles espalham pelo mundo

    Seria deveras interessante que todos esses mações reunidos nesse antro em Copenhaga discutissem estes assuntos realmente importante para o futuro da humanidade.

    E os americanos são tão hipocritas que nem ratificaram o protocolo de Quioto... vamos ver o que farão em Copenhaga!

    E volto-lhe a fazer outra questão, porque é que os pseudo-indigentes e defensores da natureza da greenpeace, quercus, partido dos verdes, e todas essas associações ambientais nunca se revoltaram contra a hegemonia dos automóveis na sociedade, nunca se revoltaram contra as centrais de fuel-óleo ou carvão, mas revoltam-se contra as centrais nucleares e hidraulicas que fornecem uma energia limpa?

    Questione e indague

    Cumprimentos

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  9. Penso que qualquer um verá a semelhança entre monóxido de carbono (um átomo de oxigénio e um de carbono) e dióxido de carbono (dois de carbono e um de oxigénio), daí a comparação, que só é idiota aos seus olhos, e à falta de argumentos que começa a ter para sustentar uma tese tão ridícula.

    Contudo, hoje em dia já se sabe que a Internet "dá voz" a qualquer um e a qualquer devaneio.

    Por aqui encontraremos teorias da conspiração, manias da perseguição e versos de fraca qualidade.

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  10. A inter-rede, aquilo que o comentador denomina de internet mas que tem um claro paralelismo na língua Portuguesa, dá lugar a muitas liberdades e devaneios, até dá voz e liberdade a um indivíduo que faz críticas acérrimas e acutilantes sem nunca se identificar, e que o autor do blogue, por diplomacia democrática ainda tolera os seus anónimos comentários destrutivos que muitas vezes tangem o ofensivo.

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  11. Depois de ler novamente e atentamente o que escrevi e os comentários colocados aqui por um comentador anónimo que só sei que se identificou uma vez com um H, só posso por certo afirmar que quase de certeza que deve ser um mação brasileiro, imiscuído perfidamente com a maquiavélica maçonaria americana... Deus perdoar-te-á, mas para tal terás que ter um acto redentor...

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  12. Boa tarde.

    Permita-me, antes de mais, que o felicite pelo elaborado raciocínio, que certamente requereu umas quantas horas de aturada pesquisa e reflexão.
    Não posso, porém, encarar este largo texto como algo mais que uma "boa intenção", porque a parte final, principalmente, é pura ficção.
    (Antes de continuar, quero apenas referir que a cor alaranjada dos filtros dos cigarros tem apenas a ver com o facto de, quando os cigarros começaram a ser comercializados em massa, os filtros serem feitos de cortiça, tendo até esse factor contribuído para as exportações portuguesas dessa matéria-prima; mais tarde, deixou-se a cortiça, mas manteve-se o padrão alaranjado, talvez por motivos estéticos e de "tradição")
    Passo então a explicar o porquê de a parte final do seu artigo ser pura ficção: a interpretação feita da Teoria da Evolução de Darwin está errada.
    «(...) se a população a nível mundial inalasse tabaco em excesso e esse consumo fosse generalizado, numa dezenas de gerações tínhamos indivíduos muito mais propensos a resistir ao tabaco e à poluição do ar provocada pelos escapes dos carros» – esta frase atribui uma intencionalidade à evolução que a mesma não possui. A evolução, segundo Darwin, é fruto de mutações genéticas completamente aleatórias que, caso se revelem vantajosas para o espécime que as possui, perduram no tempo através da reprodução. Caso sejam desvantajosas, não perduram porque esse espécime, muito provavelmente, não irá conseguir propagar os seus genes. Em traços muito gerais, é isto que Darwin nos diz na sua Teoria da Evolução.
    Logo, não é por começarmos a fumar muito que os nossos filhos, netos, bisnetos, etc., vão ficar mais resistentes às substâncias nocivas do tabaco e da poluição. Nós, através dos nossos hábitos, não conseguimos alterar o nosso código genético. Isso só acontece através das tais mutações que, repito, são totalmente aleatórias.
    Tal só aconteceria se a maioria das pessoas que são mais resistentes a essas substâncias conseguisse assegurar a sua descendência. Ora, é impossível sabermos se essa maioria é fumadora ou não, tal como é impossível sabermos se são férteis, se têm filhos, etc.

    Como tal, os pedreiros livres estão ilibados dessas acusações. =)

    Cumprimentos.

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    1. A teoria da evolução de Darwin também nos diz que somos resultado evolutivo de hábitos e do ambiente. Basta ver como perdemos alguns dos molares quando deixámos de comer carne crua. Por isso, creio sinceramente, que esta teoria (da conspiração bem o sei) tem bastante coerência e validade científica.

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    2. Em relação à cor dos filtros, tal prende-se com princípios psicossexuais.

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  13. Caríssimo Bruno Afonso

    Não sou antropólogo como tal aquilo que vou sabendo em relação à evolução das espécies e do homem é pelo que vou lendo.

    Mas o que certamente me parece correcto é que essas mutações aleatórias vão acontecendo a quem fuma, e quando a mutação vai no sentido correcto, o ser sobrevive e deixa um legado de sobrevivência genética às futuras gerações, quando a mutação aleatória vai no sentido incorrecto o ser perece com cancro.

    E meu caro, engana-se, os seres alteram a sua fisionomia e os seus genes com os seus hábitos. Crê-se por exemplo que o Homem começou a erguer-se e a ser bípede quando começou a colher frutos das árvores ou quando quis olhar mais além através da vegetação das savanas africanas para observar predadores.

    Por exemplo, os golfinhos são mamíferos devido aos seus antepassados terrestes, mas ganharam barbatanas quando os seus hábitos passaram a ser na água.

    O hábito continuado do tabaco ao longo de várias gerações provoca nos indivíduos e nos seus descendentes mutações (a quem resiste e não perece) que os tornam mais resistentes à poluição atmosférica. Ou seja, existem mutações aleatórias que surgem em quem fuma, que os torna mais resistentes.

    Tudo pela hegemonia do petróleo, o ouro negro do séc. XX e que alimenta os transportes em que nos movemos e as fábricas de todo o mundo.

    O princípio do motor de combustão interna manteve-se inalterado desde há mais de cem anos, sem quaisquer desenvolvimentos tecnológicos de relevância, assim a dependência do petróleo e a dependência a quem o produz e comercializa continuará e ceifar vidas em vários institutos oncológicos pelo mundo.

    Por isso a minha teoria não é assim tão incongruente ou descabida como possa o caro Bruno julgar.

    Melhores cumprimentos

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