A encarnação do arquétipo


A loira eslava da rubra bandeira
incute-me o fervor, a lascívia e a paixão
o excelso coito, o deboche e a tesão
e do Amor exogâmico, germinamos a cimeira

Observo-a nua, pérfida e inteira
Nesta ímpia fêmea faço a fusão
Procriamos um ente, um império, a Nação
Furo-a e degusto-a à minha maneira

Perdoai-me Senhor por este desejo iníquo
As eslavas são o arquétipo da mulher
Este luso-semita escreve este verso profícuo

Onde a libido e o sangue plasmam o caracter
E com o meu falo espetado, erecto e oblíquo
Penetro e rasgo o corpo da eslava que me quiser

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