A verdade sobre a SIDA/AIDS


A SIDA, termo utilizado em Portugal, sendo que os nossos irmãos brasileiros referem AIDS como na língua Inglesa, é um síndroma que afecta o sistema imunológico do ser humano. É causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e num estágio final pode ser letal pois debilita as defesas naturais do indivíduo. O vírus imiscua-se no código genético do doente não havendo no presente momento vacinação. Propaga-se essencialmente através da via sexual ou sanguínea, através da troca de fluídos, como sangue, secreções genitais, sémen ou leite materno. Apareceu nos anos oitenta na comunidade homossexual americana, tendo origens mais remotas no continente africano, e posteriormente propagou-se pelo mundo.

Como apareceu na realidade a SIDA e porquê?

O HIV é na realidade um vírus criado em laboratório pelas sociedades secretas americanas com o intuito de controlo social e populacional do mundo.

Controlo social pois estava-se a chegar ao apogeu da libertinagem, em que os jovens incorriam em actos libertinos de drogas e sexo, em festins libertinos e desregrados. Os jovens praticavam sexo sem protecção e não procuravam levar uma vida regrada. Estes mesmos jovens eram na realidade os mais revoltosos anti-sistema, os mais rebeldes que lutavam contra a guerra e evocavam muitos deles a anarquia. Ora a SIDA veio apaziguar os ânimos libidinosos destes jovens, sendo que se o caro leitor denotar, as gerações seguintes tornaram-se mais conservadoras no que concerne a sua vida sexual, e tal deve-se muito ao medo pela SIDA.

Sendo os Estados Unidos a maior e mais poderosa nação do mundo, os seus próprios dirigentes também se devem auto-intitular divindades imaculadas e inimputáveis, sendo que o império tem que zelar pelo controlo populacional do planeta. Ora, havia que fazer controlo populacional em África e na Ásia, onde não existem como prática corrente quaisquer métodos contraceptivos. Não interessava observar no planeta uma África e uma Ásia ainda mais sobrepopulacionadas do que já são no presente momento. Ora a SIDA veio na realidade fazer controlo populacional em África e na Ásia. Se pensarmos que uma mulher Queniana tem talvez em média entre quatro a cinco filhos, e que a esperança média de vida no Quénia é de cerca de cinquenta anos, vemos que na realidade a SIDA veio fazer controlo populacional nos continentes onde existe uma maior média de nascimentos, mas que estatisticamente observamos que vivem menos tempo. Tal não se deve somente às condições de saúde em geral, deve-se muito principalmente à SIDA. Ora os Americanos acharam por bem que tinham o dever enquanto nação dirigente e regente do mundo, que fazer esse controlo populacional, e para tal utilizaram o HIV/SIDA.

Esperança média de vida,
nos países africanos mais afectados
Mais questões sobre a SIDA. Para os Americanos que se intitulam o pilar da moralidade e da ética intocáveis, que apesar de também se acharem o epicentro dos ímpetos libertários do planeta, não poderiam tolerar a abundante homossexualidade pérfida e promiscua que se vivia na sociedade americana. Então, os dirigentes das sociedades secretas americanas acharam por bem, que cabia a si, elaborar um método eficaz que rechaçasse fortemente estas acções imorais, homossexuais e promíscuas. Sabe-se que por natureza, e estatisticamente, um homossexual é bem mais promíscuo que um heterossexual. Ora não intentava atacar a homossexualidade enquanto tal, porque eles até são bastante venerados pelas paragens americanas, intentava atacar severamente a promiscuidade em prol da moralidade anglo-cristã. A promiscuidade é contrária à rectitude moral e sempre assim se doutrinou em todas as sociedades porque simplesmente o homem promíscuo que se entrega exclusivamente aos prazeres da carne tende a ser pouco produtivo. Preocupa-se mais com as frivolidades e com as questões banais relacionadas com os instintos, e como não tem os seus instintos suprimidos não trabalha e não produz em prol do todo que é a sociedade. É por esta mesma razão que sempre ao longo das histórias universais se abominou a promiscuidade, essencialmente a feminina, e em particular a homossexualidade masculina. Reparemos que a poligamia em certas culturas é aceite, já a homossexualidade em todas as culturas ancestrais sempre foi abominada, à excepção de certos casos de pederastia na Grécia Antiga. Porque é contrária à natural fecundidade e a não fecundidade não é produtiva nem criativa em prol de um ente maior denominado 'espécie humana'. Assim, os seres promíscuos e imorais tendem a ser pouco produtivos e trabalhadores pois o que mais lhes interessa são as frivolidades da carne e do vício, que os pode até tornar em indigentes e que são contrárias ao interesse coletivo.
A SIDA veio então atacar fortemente a imoralidade associada à promiscuidade, e os americanos que se intitulam regedores da manutenção da moralidade universal acharam por bem elaborar o HIV. A SIDA atacou então fortemente a promiscuidade sexual das sociedades ocidentais, não só entre os homossexuais, mas também entre os heterossexuais.

Depois existem ainda questões sobre ocultismo e de numerologia associadas à SIDA, reparemos que SIDA na língua Inglesa diz-se AIDS, que na realidade é outra forma de grafar a palavra AID que significa ajuda. Na realidade é AID+S sendo que o S é a letra da serpente e da luxúria feminina. Então na realidade a SIDA é a ajuda que a luxúria pode proporcionar. A luxúria pode na realidade proporcionar uma ajuda funesta, malévola e mortífera, ainda mais sendo que esta foi fabricada laboratorialmente pelos centros de inteligência americanos.

Lembremo-nos ainda que a SIDA dá milhões anualmente às indústrias farmacêuticas que lucram com os pacientes do mundo ocidental, sendo que os desgraçados de África e Ásia morrem sem quaisquer possibilidades de adquirirem medicamentos eficazes, pois estes são bastante dispendiosos.

A SIDA é a praga do mundo moderno, e só pode ter sido criada directamente pelo Satã, por Lúcifer, pelo Demónio, ou diria simplesmente pelos terrenos estado-unidenses.

Estima-se que mais de 15 000 pessoas sejam infectadas por dia em todo o mundo (dados de 1999); 33 milhões estão atualmente infectadas, e 1,8 milhões morrem a cada ano. Estima-se que a SIDA já tenha ceifado no mundo cerca de 25 milhões de vidas.

Nota: Os dados especulativos são da minha autoria filosófica enquanto ser pensante e indagativo, os dados estatísticos são da versão inglesa da wikipédia do artigo sobre a SIDA

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