Os bancos não têm amigos, ao contrário daquilo que as suas enganadoras publicidades propalam


Desde quando os bancos têm amigos? Vemos alegremente os engravatados
publicitários do sistema bancário a referirem o quão amigo o banco nos
é e o quanto nos suporta a nós e à nossa família e negócios. Mas o
povo é mais nobre que os bancos nos seus ditames e desde há muito
adverte o incauto que quando emprestamos a alguém dinheiro perdemos o
amigo. Conclusão: os bancos não são nossos amigos. Não passam de
sucedâneos dos antigos semitas capitalistas interesseiros, usurários e
agiotas que aos outros em dificuldade emprestam dinheiro a juros.
Relembro-vos que houve em tempos uma moralizadora bula papal que
condenava severamente esta prática usurária pois é contrária à
doutrina cristã do auxílio do próximo sem interesse ou
contra-partidas.

Concluímos muito facilmente que a usura bancária praticada por todo o
sistema bancário a nivel mundial é contrária a todos os princípios
cristãos e até aos mais basilares princípios filantrópicos maçónicos,
pois desde quando é filantropia emprestar dinheiro a juros.

Concluo o repto atestando o facto de quer a Opus Dei, quer a
maçonaria, estarem ambos impregnados no sistema bancário mundial, não
com interesses filantropos ou caridosos, mas tão somente por interesse
próprio de poder e dinheiro.

Quão vergonhoso é este paradoxo filosófico e doutrinal!

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