Considero que o texto da historiadora e professora doutora Maria Bonifácio sobre os negros e os ciganos é simplesmente abjecto, está repleto de generalidades e falsidades já muito rebatidas e, por isso, não vou gastar o meu Latim com o conteúdo do texto da profesora doutora, até porque muito já foi escrito a propósito. Todavia cingir-me-ei a uma crítica ad hominem que já havia evocado a propósito da articulista do Observador Helena Matos. No bairro onde cresci na freguesia de Marvila, as mulheres da vida quando se deparavam com comportamentos demasiadamente azedos ou ásperos por parte de senhoras respeitáveis, lançavam umas interjeições e uns impropérios, cujo conteúdo mais tarde vi confirmado quando li alguns textos sobre psicanálise freudiana. Diziam as sopeiras e mulheres a dias às respeitadas senhoras que frequentavam religiosamente a homilia dominical: "o que tu precisas é de homem"! Por vezes o substantivo "homem" era substituído por uma sinonímia anatomicamente bem mais específica, obscena e viril. Espantado fiquei quando me deparei que os textos de Freud diziam exatamente o mesmo para explicar a histeria e a neurose femininas, mas para tal, precisava o neurologista austríaco de dedicar 300 páginas da sua vasta obra, quando a sopeira sintetizava tamanho princípio psicanalítico em uma única oração. Como explanei a propósito de Helena Matos, mulheres heterossexuais muito eruditas e inteligentes, tendem a ter dificuldade em encontrar parceiro sexual, porque a seleção sexual a partir da teoria da evolução, tendeu a escolher casais onde o homem fosse mais inteligente do que a mulher (não estou a dizer que deve ser assim, mas em média, perante escolhas livres dos parceiros, tende a ser). Por conseguinte, mulheres inteligentes heterossexuais tendem a ser extremamente exigentes na inteligência do parceiro masculino, e demais tendem a negligenciar a sua própria aparência física, pois consideram que se tratam de questões frívolas e menores em relação ao domínio intelectual. Além disso, muitos homens heterossexuais, inteligentes ou não, dão muitas vezes mais primazia às características físicas do que propriamente intelectuais das potenciais parceiras femininas. Jordan Peterson tem vastos trabalhos sobre esta questões com enfoque para as questões profissionais. Ou seja, mulheres heterossexuais muito inteligentes e eruditas têm assim mais dificuldade em encontrar parceiro sexual satisfatório em relação às demais. Quando chegam à meia-idade, devido a vários anos de abstinência sexual forçada, considerando que a sexualidade é uma necessidade primária, por muito que não morramos quando não a satisfazemos, começam a entrar no nível de histeria (palavra proveniente do Grego que deu origem também à palavra "útero") e neurose, que se manifesta de forma clara em diversas fobias e azedume comportamental. Embora Freud se tenha focado nas mulheres, este argumentário aplica-se mutatis mutandis aos homens. Freud também nos refere que homens neuróticos normalmente têm tendências homossexuais reprimidas. Aliás, a neurose de acordo com a teoria psicanalítica é isso mesmo, uma abstinência ou repressão, através da cultura, experiência ou educação, dos desejos sexuais primários, em que a "carga sexual" (as aspas porque sou formado em ciências exatas e considero que muito de Freud é mera pseudociência) encontra como escape um comportamento despeitoso, fóbico ou verborreico, como que a pedir atenção daqueles que rodeiam o indivíduo. A neurose é tão importante na teoria psicanalítica, que foi mesmo a maior inspiração para que Freud abandonasse a neurociência para criar a psicanálise, pois concluiu, perante o sofrimento das suas pacientes, normalmente mulheres neuróticas da aristocracia vienense, que a mera explicação neuro-científica não era suficiente. Assim, tal como Freud prescreveu e vaticinou, estas senhoras precisam de sexo, o mais catártico, viril e energético possível. Recomenda-se portanto à professora doutora uma noite "bem passada" com um jovem guineense baptizado, avantajado e assimilado, de preferência formado em História de Arte, com doutoramento em pináculos de catedrais do Gótico e especialização no período francês revolucionário. Para bem da ordem pública e da sua saúde!
Da questão de fundo: as quotas para negros e ciganos
Em relação à questão de fundo, a doutora tem plena razão. Com referência às quotas para certas minorias em função de traços fenotípicos ou genéticos, é querer transformar o Parlamento numa espécie de Arca de Noé multicultural. Quando era catraio e me contavam da fábula do Noé, nunca percebi como é que o Noé e a sua família apanhavam as milhões de diferentes espécies de insectos, a maioria voadores, sendo que os insectos não são uma questão somenos pois representam 80% das espécies existentes no planeta; tenho pena que renomeados teólogos e os mais conceituados hermeneutas do antigo testamento nunca se tenham debruçado com a questão dos insectos e do Noé, pois há aproximadamente 1,5 milhões, 5,5 milhões e 7 milhões de espécies de coleópteros, insectos e artrópodes terrestres, respectivamente. Teria Noé à sua disposição uma rede mosquiteira? São as grandes questões do nosso tempo! Em relação ao Parlamento ser a Arca de Noé socio-étnico-genético-fenotípico-cultural da nacionalidade portuguesa, pouco me importa pois não passam, grosso modo, de um coio de inúteis e incompetentes que nunca teve uma profissão decente e produtiva na vida, e tal como vaticinava o Grande Senador Tiririca, "pior do que está não fica". Mas a escumalha socialista quer alargar as quotas à Academia. Aí sim, a Porca torce o rabo (falando em porcas, será que o Noé levou para a arca apenas pares de espécies sexuadas, ou levou também hermafroditas, e destes, um ou dois indivíduos de cada espécie?)! Além das quotas na Academia incentivarem o racismo e a xenofobia, porque dir-se-á imediatamente que fulano ou sicrano entrou na academia apenas devido às suas características étnico-sociais e não ao mérito, mina a credibilidade e a competência da academia como pilar mestre na educação das gerações vindouras. Que os senhores deputados redijam leis inúteis ou improcedentes pouco me importa, que na legislatura seguinte pode ser tudo facilmente reescrito ou revertido, mas minar a Academia com a valorização da incompetência e da mediocridade em função de traços genéticos, culturais ou fenotípicos e não de qualidades objetivas e meritórias, é destruir o futuro da formação e educação de qualidade desta ínclita nação. Está de Parabéns em todo o caso a doutora Bonifácio por ter posto os pontos nos i em relação a tamanha bestialidade intelectual, que só poderia provir naturalmente de um socialista.
Da questão de fundo: as quotas para negros e ciganos
Em relação à questão de fundo, a doutora tem plena razão. Com referência às quotas para certas minorias em função de traços fenotípicos ou genéticos, é querer transformar o Parlamento numa espécie de Arca de Noé multicultural. Quando era catraio e me contavam da fábula do Noé, nunca percebi como é que o Noé e a sua família apanhavam as milhões de diferentes espécies de insectos, a maioria voadores, sendo que os insectos não são uma questão somenos pois representam 80% das espécies existentes no planeta; tenho pena que renomeados teólogos e os mais conceituados hermeneutas do antigo testamento nunca se tenham debruçado com a questão dos insectos e do Noé, pois há aproximadamente 1,5 milhões, 5,5 milhões e 7 milhões de espécies de coleópteros, insectos e artrópodes terrestres, respectivamente. Teria Noé à sua disposição uma rede mosquiteira? São as grandes questões do nosso tempo! Em relação ao Parlamento ser a Arca de Noé socio-étnico-genético-fenotípico-cultural da nacionalidade portuguesa, pouco me importa pois não passam, grosso modo, de um coio de inúteis e incompetentes que nunca teve uma profissão decente e produtiva na vida, e tal como vaticinava o Grande Senador Tiririca, "pior do que está não fica". Mas a escumalha socialista quer alargar as quotas à Academia. Aí sim, a Porca torce o rabo (falando em porcas, será que o Noé levou para a arca apenas pares de espécies sexuadas, ou levou também hermafroditas, e destes, um ou dois indivíduos de cada espécie?)! Além das quotas na Academia incentivarem o racismo e a xenofobia, porque dir-se-á imediatamente que fulano ou sicrano entrou na academia apenas devido às suas características étnico-sociais e não ao mérito, mina a credibilidade e a competência da academia como pilar mestre na educação das gerações vindouras. Que os senhores deputados redijam leis inúteis ou improcedentes pouco me importa, que na legislatura seguinte pode ser tudo facilmente reescrito ou revertido, mas minar a Academia com a valorização da incompetência e da mediocridade em função de traços genéticos, culturais ou fenotípicos e não de qualidades objetivas e meritórias, é destruir o futuro da formação e educação de qualidade desta ínclita nação. Está de Parabéns em todo o caso a doutora Bonifácio por ter posto os pontos nos i em relação a tamanha bestialidade intelectual, que só poderia provir naturalmente de um socialista.
texto abjeto. recomenda-se sexo com o mamaqui, para passar a neurose e a estupidez.
ResponderEliminarNão percebi: recomenda sexo a quem? Ao autor do texto ou à académica?
EliminarEu recomendaria sexo ao autor
Eliminarjá agora, de que neuroses sofrem as manas Mortéguas e a Kagarina?? é que são umas ressbiadas do pior... e as histéricas do ps, Isabel Moreira e Ana Gomes, sofrem de quê??
ResponderEliminarNão me parece que as mulheres em causa tenham comportamentos azedos, ásperos ou fóbicos, características das neuroses de acordo com a psicanálise.
EliminarO autor conseguiu fazer a 3ª discriminação. As mulheres de certa idade, a juntar aos ciganos e aos pretos
ResponderEliminarA única discriminação que se fez foi a ad hominem.
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