Adoro-te Nádia


Não me perguntes porquê, desconheço as raizes de tais ideossincrasias que me definem enquanto homem, ignoro as géneses de tais sentimentos apaixonantes e erógenos. Apenas sei-o, apenas sinto-o, que não se engane a metafísica nem sequer ludibrie o divino. Apenas nutro-o Nádia. Remonto aos primordiais sentimentos afectivos e digo-o solenemente adorada Nádia, grito-o veementemente para que todos o oiçam prezada Nádia, vocifero-o ardentemente e reitero amada Nádia o pleonasmo amoroso: Amo-te

2 comentários:

  1. antes de mais parabens pela participação no livro "Do infinito" =)

    O amor é das coisas mais belas da vida !

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  2. Muito obrigado pelo comentário cara Moura... Parabéns também pela participação na obra "Do Infinito"

    João Pimentel

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